domingo, 28 de março de 2010

Casa da Torre inaugurada

A Casa da Torre, em Caria (Belmonte), um edifício de origem medieval que no século XIV foi adaptado para residência dos Bispos da Guarda, foi inaugurada no último sábado.

Remodelada pela Câmara, a Casa da Torre conta com um auditório, salas para exposições e formação e outras estruturas de apoio, representando um investimento de cerca de meio milhão de euros. O espaço irá acolher «um Centro de Estudos Arqueológicos e um Centro de Cultura, entre outras iniciativas de âmbito académico que ali poderão vir a ser desenvolvidas», refere a Câmara em comunicado. Também o espaço Internet irá ser transferido para estas instalações. A inauguração contou com a presença do Director Regional de Cultura do Centro, António Pedro Pita.

in "O Interior"

sexta-feira, 26 de março de 2010

Julgado de Paz cumpre prazos

O Julgado de Paz de Belmonte, que está a ser construído junto ao Jardim Público da vila, está a cumprir o prazo de construção, apesar da interrupção das obras para reforço da energia eléctrica.

Segundo o presidente da Câmara Municipal de Belmonte, o edificio "deverá estar concluído no segundo semestre deste ano". Se por um lado, Amândio Melo arrisca uma data para a conclusão das obras, já não arrisca uma data para o mesmo começar a funcionar. O autarca remete qualquer decisão para o início da actividade do Julgado de Paz de Belmonte, para o Ministério da Justiça.

in "Rádio Caria"

quinta-feira, 25 de março de 2010

Ecoldisel não paga a fornecedores

Um conjunto de recolhedores de óleo usado, que fornecem a empresa Ecoldiesel, em Belmonte, que se dedica à transformação de óleo usado em biodiesel, vai montar nas férias da Páscoa uma vigília em frente à Santa Casa da Misericórdia de Belmonte. Motivo: alegam que a empresa belmontense não lhes paga o óleo usado que recolhem.

“É muito mau estarem com estas atitudes. Tornámo-nos recolhedores em Outubro de 2009, e só agora nos apercebemos do método de trabalho deles. Vêm buscar e não pagam” acusa Diana Fonseca, 44 anos, professora, que na Marinha Grande se dedicou a este negócio com o marido numa espécie de “part-time”, mas também para conseguir mais algum dinheiro para a família. Tudo foi correndo mais ou menos bem até Dezembro, mas no início de 2010, as coisas começaram a piorar. “Desde Janeiro que não pagam. Em Dezembro fizeram-no mas porque fui a Belmonte, à Ecoldiesel. Desde aí, nada. O senhor Provedor nem atende o telemóvel” denuncia, lamentando sobretudo “a atitude”. Até porque fez um investimento inicial nesta oportunidade de negócio do qual gostava de ver algum retorno. “Temos custos com a carrinha, com o gasóleo, com as guias, com o vasilhame” afirma Diana, que, pelas contas dela, diz que a Ecoldiesel lhe deve cerca de “mil e 600 euros”. Assegura que a empresa “já nem vem buscar óleo” e lembra que, nesta sua actividade em nome individual, terá que declarar o IVA de um dinheiro “que ainda nem recebi”. Diana conta que tinha acordado com a empresa belmontense receber 35 cêntimos por cada litro de óleo limpo de impurezas, 28 cêntimos por óleo com resíduos.

Até agora, o caminho que tem seguido para ver a cor do dinheiro tem sido ligar ao Provedor da Santa Casa, e presidente da empresa, João Gaspar, que no princípio lhe terá negado que a empresa tivesse algum problema financeiro. “Se calhar, neste País, tornou-se uma coisa vulgar não pagar” critica, dizendo que não recorreu a nenhum advogado ou tribunal porque “ainda ia era gastar mais”. Mas quis denunciar a situação para que “mais ninguém seja enganado”. Por isso, está em preparação uma vigília à porta da Santa Casa, numa altura em que não terá aulas, na Páscoa. “É uma acção que estamos a concertar, eu e mais quatro recolhedores daqui da zona de Leiria. E vamos também contactar pessoas de Lisboa e Guarda que sabemos estarem na mesma situação” assegura. De todo o modo, Diana diz que “ainda não perdi a esperança de resolver a situação”, mas mostra-se “disposta a tudo” para “desmascarar esta situação”.

in "Noticias da Covilhã"

sexta-feira, 19 de março de 2010

Furtos de cobre na região

A GNR registou, no período de 8 a 14 de Março, no distrito de Castelo Branco, a ocorrência de 30 furtos, dos quais se destacam em Belmonte, um furto de 900 metros de fio de cobre, numa quinta agrícola, no valor de 2.250 euros; em Cernache, um furto de 1250 metros de fio de cobre, no valor de 1.398 euros; em Alcains, um furto em estaleiro de empresa, através de arrombamento, de três bobines com 770 metros de fibra óptica e seis bobines com 1060 metros de fio de cobre, no valor de 6.973 euros; no Rosmaninhal, um crime por furto de fio de cobre, no valor de 2.785 euros; e no Fundão, um furto no interior de edifício/armazém, por meio de arrombamento, de 3000 quilos de cabos de chumbo e cobre no valor de 4.500 euros.

Destaca-se ainda o furto em residências, nomeadamente no Fundão, no interior de residência, através de arrombamento de janela, de vários artigos em ouro, no valor total de 2.300 euros, mas também numa outra, onde entraram também através de arrombamento da porta, no valor de 4.600 euros; e na Covilhã, um furto em residência, através de arrombamento de porta, de onde levaram peças em loiça e objectos decorativos, no valor de 4.950 euros.

Os edifícios industriais e associativismo também não escapam à visita dos amigos do alheio. Esta semana registou-se em Castelo Branco, um furto no interior do edifício do Aeroclube de Castelo Branco, através de arrombamento da porta, no valor de 2.731 euros; no Fundão, um furto no interior de edifício Industrial, por meio de arrombamento de porta, tendo sido furtado presuntos e enchidos, no valor de 392 euros, e um furto no interior de edifício da Associação de caçadores da Capinha, por meio de arrombamento de porta, de diversos artigos (móveis, um televisor um gerador e vários utensílios de cozinha), no valor de 1.531 euros; no Tortosendo, um furto no interior de edifício comercial por meio de arrombamento de porta, de diversos artigos (tabaco, bebidas e dinheiro), no valor de 1.565 euros; e em Caria, um furto no interior de edifício comercial por meio de arrombamento de porta, de artigos de mercearia e talho, no valor de 983,11 euros.

Em Penamacor, registou-se um furto no interior de barracão agrícola, através de arrombamento de porta, diversos artigos agrícolas, no valor de 3.702 euros; na Zebreira, um furto em exploração agrícola, de um animal de raça bovina no valor de 350 euros; em Malpica do Tejo, dois furtos, um em exploração agrícola, de três animais de raça ovina no valor de 240 euros, e um numa outra exploração agrícola, de várias aves de capoeira (patos e galinhas) no valor de 200 euros; no Fundão, um furto em quinta agrícola, de duas alfaias, no valor de 1.900 euros; e em Caria, um furto de um animal de raça bovina, no valor de 150 euros

Na Covilhã a GNR recebeu queixa de três furtos em veículos automóveis, todos através de arrombamento da porta, levando de um deles um computador portátil e duas mochilas, no valor de 950 euros, de outro levaram roupa, dois telemóveis e dois ipod, no valor de 1.618 euros e do terceiro, ouro e um mp3, no valor de 1.2700 euros.

No mesmo período foram registados no distrito, 48 crimes, 21 dos quais contra as pessoas, sendo oito por ofensas à integridade física, quatro por ameaças, dois por injúria/difamação, cinco por violência doméstica e dois por burla. Registaram-se ainda seis crimes de dano em propriedades e viaturas; um incêndio agrícola, um em palheiro e um em viatura pesada de mercadorias e 18 pequenos crimes não especificados.


in "Reconquista"

quinta-feira, 18 de março de 2010

"Encerramento da Carveste seria um drama social"

Uma delegação sindical deslocou-se ontem á Câmara Municipal de Belmonte para solicitar apoio e intervenção junto do poder político com vista á recuperação da empresa de confecções Carveste. O Sindicato dos Têxteis da Beira Baixa pede "uma intervenção mais activa" no sentido de pressionar o governo, e neste caso particular o Ministério da Economia, para que se encontre rapidamente uma solução para recuperar a empresa. Luís Garra salienta que a empresa carveste "é uma importante unidade industrial que faz falta á economia regional".

A empresa que atravessa um momento difícil, "com margens de lucro apertadas" e que precisa de uma colecção e carteira de encomendas própria para sobreviver. Luís Garra afirma que perante o cenário de crise, “se até ao próximo dia 08 de Abril não houver uma decisão sobre esta empresa, no dia 09 de Abril regressam a Belmonte para solicitar apoio á Câmara Municipal para uma deslocação a Lisboa”.

Os trabalhadores da empresa Carveste que não chegaram a reunir em plenário frente á Câmara Municipal de Belmonte, tal como estava previsto. Segundo Luís Garra houve "alguns desenvolvimentos" no seio da empresa que levaram á suspensão do plenário. O sindicalista que demonstrou o seu desagrado pelo facto da delegação sindical não ter sido recebida pelo presidente da Câmara Municipal de Belmonte. Na opinião de Luís Garra, o presidente da autarquia "deveria estar mais preocupado com estas 200 famílias".

A delegação foi recebida pelo vereador a tempo inteiro, Mário Tomás desvalorizou a situação, referindo que "as conclusões do encontro serão transmitidas ao presidente". Quanto á reunião, Mário Tomás diz que a Câmara Municipal de Belmonte está atenta e "tudo fará para evitar um drama social que afectará muitas famílias", no concelho e na região. A autarquia irá "alertar e sensibilizar" o governo para a urgência de viabilizar o plano de recuperação da empresa proposto ao Ministério da Economia.

O sindicato defende que o Ministério da Economia tem que "decidir o que quer da Carveste e não pode haver um compasso de espera tão grande desde a apresentação do projecto de recuperação até à aprovação". Recordo-lhe que no final do ano passado, a empresa foi visitada por responsáveis daquele ministério.

Para além da empresa do concelho de Belmonte, outras duas empresas da região aguardam também pelo apoio do governo, nomeadamente, a empresa Confama (Famalicão) e Proudmoments (Fundão). Ontem o Sindicato reuniu com o presidente da autarquia fundanense que se mostrou "disponível e sensibilizado" para enfrentar o problema.

O presidente do Sindicato dos Têxteis da Beira Baixa deixou ainda uma declaração sobre o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) apresentado pelo governo. Luís Garra diz que o documento “assenta numa ideia criminosa, partindo do princípio que os trabalhadores o que querem é desemprego”, referindo ainda que “sem aparelho produtivo o país vai para a ruína”.

Declarações deixadas no dia em que uma delegação sindical se deslocou á Câmara Municipal de Belmonte para solicitar apoio e uma intervenção mais activa no sentido de pressionar o Ministério da Economia, para que se encontre rapidamente uma solução para recuperar a empresa Carveste. Se até ao próximo dia 08 de Abril não houver uma decisão sobre esta empresa, no dia 09 de Abril o sindicato regressa a Belmonte para solicitar apoio á Câmara Municipal para uma deslocação a Lisboa.

in "Rádio Caria"

sábado, 13 de março de 2010

Vale Glaciar do Zêzere entre as 21 maravilhas de Portugal

O Vale Glaciar do Zêzere, no concelho de Manteigas e as Portas de Ródão, no concelho de Vila Velha de Ródão, são finalistas do concurso “Sete Maravilhas de Portugal”.

Estas foram as únicas duas candidaturas, da região da Beira Interior, que conquistaram um lugar entre as 21 maravilhas finalistas. Na Categoria de “Grandes Relevos” os três candidatos são, o Vale Glaciar do Zêzere, o Parque Natural da Arrábida e a Paisagem Vulcânica da Ilha do Pico.
Na Categoria de “Zonas Aquáticas Não Marinhas” os três candidatos são, as Portas de Ródão, a Lagoa das Sete Cidades (Açores) e o Vale do Douro.

As 21 maravilhas finalistas, (três por cada uma das sete categorias do Concurso) foram divulgadas recentemente pela entidade responsável e estão agora na fase de eleição final. Até ao próximo dia 07 de Setembro, qualquer pessoa pode exercer o direito de voto através da internet no site do evento (http://www.7maravilhas.sapo.pt/). No dia 11 de Setembro, na Lagoa das Sete Cidades, na ilha de São Miguel nos Açores, vão ser anunciadas as sete Maravilhas de Portugal.

in "Rádio Caria"

sexta-feira, 12 de março de 2010

10 anos de A23

Desde Julho de 2003 que a Guarda ficou indiscutivelmente “mais perto” de Lisboa, graças à entrada em funcionamento da A23 – Auto-Estrada da Beira Interior até ao nó de Torres Novas e à A1.

Os últimos troços a serem abertos ao tráfego foram os de Alcaria-Belmonte e Gardete-Castelo Branco, numa cerimónia que contou com a presença do então primeiro-ministro Durão Barroso. A nova auto-estrada que veio ajudar a desencravar os distritos da Guarda e de Castelo Branco apresenta uma extensão de 177 quilómetros e um custo total de 2,8 mil milhões de euros, a suportar pelo Estado. Concluída cinco meses antes do previsto, encurtou o percurso da Guarda para Lisboa para 305 quilómetros, o que permite fazer a viagem em menos de três horas. Naquela data, Durão Barroso assegurou que, «em princípio», a A23 não teria portagens, condição que ainda hoje se mantém, mas deixava o aviso de que futuras obras poderiam não beneficiar do mesmo estatuto: «Não é possível que as futuras auto-estradas que vamos construir sejam asseguradas neste regime, porque se assim fosse teríamos que deixar de construir mais estradas», realçou. Já o administrador-delegado da Scutvias, concessionária da auto-estrada, realçou então a importância de uma facilidade de acesso à capital que tornaria a região «mais competitiva e atractiva para empresas nacionais, que dispõem de regalias especiais na lei se se deslocalizarem para o interior, e mesmo estrangeiras, porque passam a ter uma boa acessibilidade para a Europa, reduzindo significativamente os custos de transporte».

in "O Interior"

"Parlamento dos Jovens com finais distritais"

Mafalda Galhofo, da Escola Secundária Nuno Álvares, vai presidir à mesa da sessão distrital de Castelo Branco do Parlamento dos Jovens do secundário. A aluna da escola albicastrense foi escolhida para conduzir os trabalhos da sessão distrital que está marcada para 16 de Março, no auditório municipal de Belmonte.

Helena Teles, da Escola Secundária do Fundão, será vice-presidente da mesa, enquanto Cláudia Barroso, da Escola Secundária de Alcains, exercerá as funções de secretária.

Na sessão distrital do Parlamento dos Jovens participam 16 escolas do distrito, num total de 48 deputados efectivos. O tema para o secundário é a República, cujo centenário se comemora este ano.

Os alunos do ensino básico também vão reunir em sessão distrital, mas em Proença-a-Nova. A sessão está agendada para o auditório municipal da vila e nela participam 60 jovens de 20 escolas do distrito, que vão debater a Educação Sexual.

As equipas vencedoras vão representar o distrito na final nacional, que decorrerá na Assembleia da República.


in "Reconquista"

domingo, 7 de março de 2010

Quinta dos Termos é o melhor tinto da Beira Interior

O vinho tinto Quinta dos Termos Escolha Virgílio Loureiro, de 2006, foi premiado como um dos melhores vinhos portugueses e o melhor da Beira Interior, na última gala da Revista de Vinhos.

A publicação destaca a “garra e personalidade” do vinho produzido pela Quinta dos Termos, no concelho de Belmonte, ao qual deu 17 valores na sua prova, como é referido em www.revistadevinhos.iol.pt.

A entrega de prémios aconteceu em Fevereiro durante um jantar de gala no Campo Pequeno, em Lisboa.


in "Reconquista"

sábado, 6 de março de 2010

AMCB procura eficiência energética

O município da Guarda é o que mais gasta em iluminação pública na região, pagando à EDP uma média anual de 410 mil euros, enquanto que o de Almeida é o que tem a factura mais baixa, a rondar os 30 mil. No total, as Câmaras integradas na Associação de Municípios da Cova da Beira (AMCB) desembolsam todos os anos cerca de um milhão de euros. Só a Guarda e o Fundão juntos apresentam metade do total de consumo e de custos, indica um estudo realizado no âmbito do “MuniEnergy”, o projecto daquela associação que se destina a reduzir os consumos de energia em 32 por cento.

Os 13 municípios da AMCB consomem anualmente uma média de 12,7 megawatts de energia, sendo que a Guarda é responsável por 4,6, concluiu aquele estudo, a que O INTERIOR teve acesso. Segue-se o Fundão, com 1,3 megawatts e uma factura de 102 mil euros, e depois o município de Trancoso, que paga acima dos 75 mil. Com uma despesa entre os 50 e 65 mil euros estão quatro autarquias: Celorico da Beira, Belmonte, Pinhel e Sabugal. Aparecem depois Figueira de Castelo Rodrigo, quase nos 50 mil, Fornos de Algodres (47), Mêda (37,6) e, por último, Almeida. Para baixar os consumos e custos, a AMCB pretende instalar, através do “MultiEnergy” – projecto candidatado a fundos comunitários e que aguarda este mês aprovação –, 103 reguladores de fluxo luminoso, para adequar a intensidade da luz às horas de menor movimento, dos quais 37 são para a Guarda e 18 para o Fundão, sendo que em Almeida será instalado apenas um. De resto, o município presidido por Joaquim Valente está também empenhado em reduzir consumos e custos, ao ter decidido recentemente desligar a iluminação pública mais cedo durante a manhã.

Paralelamente, a associação intermunicipal quer implementar ainda balastros de duplo nível, num total de 8.667 unidades. A Guarda leva uma boa parte do equipamento (2.355). Com a instalação destes dois tipos de soluções, o município da sede do distrito poderá conseguir uma redução energética na ordem dos 31 por cento, mas são os do Sabugal e Trancoso que alcançarão melhores resultados, com 37 por cento. O Fundão chegará aos 34 por cento. As previsões apontam também para que, ao nível do CO2, se verifique uma redução de 1.902 toneladas por ano. Em termos dos edifícios públicos, como pavilhões desportivos ou piscinas, o projecto inclui 24 instalações, onde se pretende implementar energia solar térmica, em mais de 1.400 metros quadrados de painel. Os concelhos que têm mais infraestruturas no “MultiEnergy” são a Guarda (Paços do Concelho, piscina municipal, pavilhão de S. Miguel e estádio municipal), surgindo depois o Fundão (pavilhão multiusos, pavilhão desportivo e piscinas) e Almeida (gimnodesportivo e piscinas de Almeia e Vilar Formoso).

A medida, aponta o estudo, reduzirá o consumo de energia fóssil em mais de 890 megawatts anuais, acompanhados de uma redução de CO2 superior a 553 toneladas. No campo da energia solar fotovoltaica há 36 equipamentos incluídos, entre sistemas de ligação à rede e sistemas autónomos com acumulador. O “MuniEnergy” fica completo com a instalação de 10 caldeiras de biomassa em oito concelhos e ainda com a substituição de 6.496 balastros ferromagnéticos por balastros electrónicos. Com todas as medidas pensadas para a iluminação pública e edifícios, prevê-se uma redução de CO2 de 5.906 toneladas. O investimento está estimado em 6,5 milhões de euros.


in "O Interior"

30 trabalhadores suspendem contratos na Carveste

Trinta trabalhadoras das confeções Carveste em Caria, Belmonte, vão suspender os contratos esta semana por atraso no pagamento de salários e até que seja aprovado um projecto apresentado pela empresa ao Governo, disse fonte sindical à Agência Lusa.

A administração informou o Sindicato Têxtil da Beira Baixa (STBB) que apresentou "um projeto de recuperação junto do Ministério da Economia", explicou Luís Garra, presidente do STBB.

"Enquanto a decisão não chega, disseram ter dificuldade em manter os mesmos encargos salariais, porque é esse projeto que inclui entrada de capital fresco" para satisfazer compromissos, acrescentou.
in "Agência Lusa"