Oposição queria valores mais baixos
A Câmara de Belmonte aprovou na quarta-feira, 15, por maioria, com os votos contra dos dois vereadores da oposição, Jorge Amaro e Luís António Almeida, as taxas municipais sobre imóveis relativas a 2011.
Assim, a Câmara mantém a taxa de 0,8 para prédios rústicos, de 0,6 para urbanos e 0,3 para as avaliações feitas através dos novos termos do CIMI. Ou seja, na prática, os munícipes donos de prédios, casas ou terrenos irão pagar o mesmo que o ano passado.
Valores que, contudo, não tiveram a concordância dos vereadores independentes da oposição. Jorge Amaro sugeriu, à semelhança do que fizera no ano passado, taxas mais baixas em 0,1. Ou seja, 0,5 para os prédios urbanos. “As receitas da Câmara cresceram no último ano, pelo que se poderia baixar” justifica.
Porém, a maioria socialista no executivo optou por manter as mesmas taxas. Mário Tomás, vereador em permanência, diz que o valor de 0,6 incide sobre prédios “mais antigos”, que por isso já pagavam taxas relativamente baixas. “Já estavam sub-avaliados” afirma, dizendo que não faz sentido baixar. Quanto aos 0,3 para avaliações feitas nos termos do CIMI, o vereador diz que se houvesse um abaixamento a Câmara perderia uma receita de cerca de 80 mil euros. “Este ano houve mais receitas porque há mais prédios que estão a perder as isenções a que tinham direito. Também houve um aumento na construção. Neste último ano foram aprovadas 54 novas construções no concelho. Esta taxa é justa, pois somos dos mais baixos” afirma Tomás.
Pelo mesmo diapasão alinha Amândio Melo, que acrescenta que a receita subiu cerca de 13 mil euros, o que é “irrelevante”, e que as taxas aplicadas “são das mais baixas do distrito. Este é um investimento que fazemos nas pessoas” assegura.
A Câmara de Belmonte aprovou na quarta-feira, 15, por maioria, com os votos contra dos dois vereadores da oposição, Jorge Amaro e Luís António Almeida, as taxas municipais sobre imóveis relativas a 2011.
Assim, a Câmara mantém a taxa de 0,8 para prédios rústicos, de 0,6 para urbanos e 0,3 para as avaliações feitas através dos novos termos do CIMI. Ou seja, na prática, os munícipes donos de prédios, casas ou terrenos irão pagar o mesmo que o ano passado.
Valores que, contudo, não tiveram a concordância dos vereadores independentes da oposição. Jorge Amaro sugeriu, à semelhança do que fizera no ano passado, taxas mais baixas em 0,1. Ou seja, 0,5 para os prédios urbanos. “As receitas da Câmara cresceram no último ano, pelo que se poderia baixar” justifica.
Porém, a maioria socialista no executivo optou por manter as mesmas taxas. Mário Tomás, vereador em permanência, diz que o valor de 0,6 incide sobre prédios “mais antigos”, que por isso já pagavam taxas relativamente baixas. “Já estavam sub-avaliados” afirma, dizendo que não faz sentido baixar. Quanto aos 0,3 para avaliações feitas nos termos do CIMI, o vereador diz que se houvesse um abaixamento a Câmara perderia uma receita de cerca de 80 mil euros. “Este ano houve mais receitas porque há mais prédios que estão a perder as isenções a que tinham direito. Também houve um aumento na construção. Neste último ano foram aprovadas 54 novas construções no concelho. Esta taxa é justa, pois somos dos mais baixos” afirma Tomás.
Pelo mesmo diapasão alinha Amândio Melo, que acrescenta que a receita subiu cerca de 13 mil euros, o que é “irrelevante”, e que as taxas aplicadas “são das mais baixas do distrito. Este é um investimento que fazemos nas pessoas” assegura.
in "Notícias da Covilhã"
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