Gonçalo Maria de Figueiredo Cabral da Câmara Pereira nasceu em Lisboa a 15 de Maio de 1952. Fadista e engenheiro técnico agrário, é casado e tem três filhas e cinco netos. É filho de Nuno de Figueiredo Cabral da Câmara Pereira, natural de Rio de Mouro, Sintra, que foi administrador de empresas financeiras e inspector-chefe da Inspecção-Geral do Trabalho, e de Ana Telles da Silva Pacheco, nascida no Rio de Janeiro.
A família do avô paterno era da burguesia de Lisboa. O avô, Armando de Figueiredo Afonso Pereira, bancário, era filho de Aníbal Dias Pereira, médico, e de Júlia de Figueiredo. Esta bisavó de Gonçalo da Câmara Pereira, filha de um comerciante de ferragens, era neta materna do arquitecto Veríssimo da Costa, responsável pela construção do arco da Rua Augusta.
A avó paterna, D. Maria Malaquias de Figueiredo Cabral da Câmara, era filha natural reconhecida de D. Nuno de Figueiredo Cabral da Câmara, filho segundo dos terceiros condes de Belmonte e neto materno dos primeiros duques de Loulé.
A duquesa de Loulé era a infanta D. Ana de Jesus Maria de Bragança, filha de D. João VI e de D. Carlota Joaquina, reis de Portugal, que são assim quintos-avós de Gonçalo da Câmara Pereira. A infanta D. Ana nasceu no palácio de Mafra em 1806 e casou no palácio de Queluz em 1927 com Nuno de Mendonça, futuro duque de Loulé, que foi ministro de várias pastas e chefe do Governo, tendo sido uma das figuras de destaque do liberalismo.
Os condes de Belmonte representam a casa do pai de Pedro Álvares Cabral, descobridor do Brasil em 1500, filho de Fernão Cabral, quarto senhor de Azurara. Era este último décimo-avô do primeiro conde de Belmonte, de quem Gonçalo da Câmara Pereira é quinto-neto.
Por sua vez, o navegador Pedro Álvares Cabral foi trisavô de Maria Cabral de Noronha que casou no ano de 1622 com D. João Luís de Vasconcelos, senhor de Mafra. Foram estes avós maternos do décimo visconde de Vila Nova de Cerveira, avô do primeiro marquês de Lavradio, que, por sua vez, foi bisavô de D. Maria Rosa de Almeida, décima condessa de Tarouca pelo seu casamento. Foram estes trisavós da décima segunda condessa de Tarouca, Eugénia Telles da Silva, herdeira de toda a ilustre casa de seus pais, que casou em 1877 com Sebastião da Silva de Sousa e Menezes (Bertiandos). Tiveram, entre outros, Maria Francisca Telles da Silva, que por sua vez casou, em 1917, com Albino Augusto Pacheco, capitão médico do exército e professor da Universidade de Coimbra, natural de Celorico de Basto. São estes os avós maternos do fadista Gonçalo da Câmara Pereira."
A família do avô paterno era da burguesia de Lisboa. O avô, Armando de Figueiredo Afonso Pereira, bancário, era filho de Aníbal Dias Pereira, médico, e de Júlia de Figueiredo. Esta bisavó de Gonçalo da Câmara Pereira, filha de um comerciante de ferragens, era neta materna do arquitecto Veríssimo da Costa, responsável pela construção do arco da Rua Augusta.
A avó paterna, D. Maria Malaquias de Figueiredo Cabral da Câmara, era filha natural reconhecida de D. Nuno de Figueiredo Cabral da Câmara, filho segundo dos terceiros condes de Belmonte e neto materno dos primeiros duques de Loulé.
A duquesa de Loulé era a infanta D. Ana de Jesus Maria de Bragança, filha de D. João VI e de D. Carlota Joaquina, reis de Portugal, que são assim quintos-avós de Gonçalo da Câmara Pereira. A infanta D. Ana nasceu no palácio de Mafra em 1806 e casou no palácio de Queluz em 1927 com Nuno de Mendonça, futuro duque de Loulé, que foi ministro de várias pastas e chefe do Governo, tendo sido uma das figuras de destaque do liberalismo.
Os condes de Belmonte representam a casa do pai de Pedro Álvares Cabral, descobridor do Brasil em 1500, filho de Fernão Cabral, quarto senhor de Azurara. Era este último décimo-avô do primeiro conde de Belmonte, de quem Gonçalo da Câmara Pereira é quinto-neto.
Por sua vez, o navegador Pedro Álvares Cabral foi trisavô de Maria Cabral de Noronha que casou no ano de 1622 com D. João Luís de Vasconcelos, senhor de Mafra. Foram estes avós maternos do décimo visconde de Vila Nova de Cerveira, avô do primeiro marquês de Lavradio, que, por sua vez, foi bisavô de D. Maria Rosa de Almeida, décima condessa de Tarouca pelo seu casamento. Foram estes trisavós da décima segunda condessa de Tarouca, Eugénia Telles da Silva, herdeira de toda a ilustre casa de seus pais, que casou em 1877 com Sebastião da Silva de Sousa e Menezes (Bertiandos). Tiveram, entre outros, Maria Francisca Telles da Silva, que por sua vez casou, em 1917, com Albino Augusto Pacheco, capitão médico do exército e professor da Universidade de Coimbra, natural de Celorico de Basto. São estes os avós maternos do fadista Gonçalo da Câmara Pereira."
in JN
3 comentários:
www.kaminhos.com/destaque.asp?id_artigo=7010
interessante este artigo!
Será que o apelido Pereira(nome de árvore) desse senhor tem ligação à tão badalada conversão dos Judeus em Cristãos novos?
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