sábado, 8 de março de 2008

Estudo de Insolvências, Falências e Recuperação de Empresas

Os números constam do último Estudo de Insolvências, Falências e Recuperação de Empresas, do Instituto Informador Comercial (IIC). O distrito da Guarda (em 2007) perdeu menos nove por cento de tecido empresarial do que em 2006. Em todo o país, apenas outros cinco distritos registaram uma diminuição das insolvências (Braga, Vila Real, Évora, Faro e Açores), mantendo-se a tendência do aumento das falências nos restantes. É o caso de Castelo Branco, onde houve uma subida da ordem dos 47,8 por cento.

Em 2006 tinham fechado 23 empresas, menos 11 que no ano passado, em que desapareceram 34. Pior só mesmo na Madeira e em Bragança. Segundo os dados fornecidos pelo IIC, nos distritos da Guarda e Castelo Branco as falências atingem, maioritariamente, «as empresas que actuam na área dos têxteis e calçado».

O que ficará a dever-se a «uma quebra significativa de encomendas, visto que os produtos importados são geralmente mais baratos», refere fonte do Instituto, segundo a qual estes encerramentos, por norma, «nada têm a ver com a má gestão dos respectivos gestores».

O IIC constatou também que «o enorme atraso de pagamentos é um factor que se tornou habitual na indústria portuguesa, o que resulta no agravamento da situação económico-financeira das empresas».

Os números por concelho
Em Belmonte encerraram três empresas, mais duas que em 2006. Já em Castelo Branco fecharam sete (+1). Na Covilhã faliram 14 sociedades (+4), enquanto no Fundão foram declaradas insolventes seis (+2). No distrito da Guarda, não fecharam empresas em
Almeida (duas em2006), Fornos de Algodres(3) e Manteigas(2).

Celorico da Beira perdeu apenas uma (2), enquanto que Figueira de Castelo Rodrigo viu falir duas empresas (1). No município de Gouveia três sociedades fecharam portas (2) e na Guarda seis tiveram a mesma sorte (5). Em Pinhel verificaram-se quatro encerramentos (1) e Seia perdeu três empresas, o mesmo número que em 2006.

Por outro lado, nos últimos dois anos não houve quaisquer insolvências em Aguiar da Beira, Sabugal, Trancoso, Vila Nova de Foz Côa e Mêda, segundo o IIC.

in O Interior

17 comentários:

Anónimo disse...

E continuamos na mesma! Até quando?

Anónimo disse...

Será que estas três empresas faliram mesmo ou terá sido mais uma jogada, para depois a Camara comprar as estalaçoes, os empregados ficam de bolsos vasios e os ex. patroes de bolsos cheios?

Anónimo disse...

Sr. anónimo esse português é um bocadinho deprimente...
"estalações" "vasios"

Gostava de saber se está a acusar a CM de ajudar as empresas a falir em Belmonte. Desculpe mas isso é pura demagogia! Só pode estar a ser irónico.

O mínimo de consciência e bom senso pede-se antes de comentar seja o que for...

Gigante das Beiras

Anónimo disse...

Quando nos faltam argumentos, muito gostam as pessoas de se "agarrarem" aos erros ortográficos. Será que o gigante das beiras não entendeu o conteúdo da mensagem do anónimo? Não concordar é uma coisa! Agora corrigir os erros...
Não leve a mal mas, é ser um pouco baixo de mais, para quem quer ser gigante.
Sempre observando.

Al Cardoso disse...

Fico contente em nao ter fechado nenhuma no meu municipio (Fornos de Algodres) e, fiquei tambem em conhecer o seu "blog" que irei "linkar" e visitar mais vezes!

Um abraco dalgodrense.

Anónimo disse...

Caro "O Observador", realmente não lhe escapa uma á sua vista. Apenas referi os erros ortográficos porque por vezes fico com a ideia de que há participantes que não têm preocupação nenhuma com o que escrevem e só querem mandar "bitaites". O que não me parece muito correcto.

A minha intenção não era ferir a susceptibilidade das pessoas, caso o tenha feito, peço as minhas mais sinceras desculpas.

Termino apenas referindo que, como sabe, o Gigante das Beiras não quer ser Gigante, é e será recordado como tal.

Cumprimentos,

Gigante das Beiras

Anónimo disse...

Sr. Gigante das das Beiras, o que quero dizer é que poderá haver interece em falir empresas por parte da entidade patronal, pois devido á boa vontade da CM, talvez seja uma galinha dos ovos de ouro, o patronato falir, pois livra-se das despesas com os funcionarios e ainda recebe dinheiro pela venda das instalaçoes.
Já agora gostava de saber, "gigante" em qué?

Anónimo disse...

Sr. anónimo não sou historiador nem este é este o local para falar nisso. Quando referi o termo "gigante", referia-me à personagem cujo nome albergo neste blog e não a mim próprio. Procure algures em livros ou na sabedoria popular sobre o Gigante das Beiras, as lendas relacionadas e outras informações, sempre se "cultiva" mais um pouco.

Não façam de mim "bode espiatório".

Cumprimentos,

Anónimo disse...

Uma lenda, logo vi..! De lendas e historias andam as pessoas fartas e se não quer ser o bode expiatorio, não se meta com quem não deve, porque erros todos nós cometemos.
Sem mais, muito obrigado.

Anónimo disse...

Isto está bom!!! Ameaças? "não se meta com quem não deve", enfim... Deixe lá Gigante das Beiras pelo menos parece que alguém aprendeu qualquer coisinha. Ao contrário de alguns prezo os seus comentários. Anónimos como este á muitos (escrevem de qualquer maneira). Erros todos cometemos, mas como os que foram identificados talvez só na primária... Que mania de não aceitarem o que é evidente.

Anónimo disse...

Mas afinal, é mais importante os erros ortograficos que eu cometo, ou será mais importante esta situação que o concelho actualmente vive...? Ao menos eu tenho a preocupação em ver que talvez a falta de trabalho possa ter uma causa, a qual penso, que por quem de direito, deva ser combatida. Mas pelos vistos os senhores que apenas têm a preocupação em reparar nos meus erros ortograficos, sejam daquelas pessoas que enquanto estiverem servidas, (favorecidas) estejam descançadas e não tenham a preocupação por aquelas familias que neste momento e devido a pensamentos como os dos Senhores, estejam a passar dificuldades.

Anónimo disse...

Texto retirado do jornal O INTERIOR.

Anónimo disse...

Ep� esse assunto j� est� encerrado n�o recebeu j� as desculpas... parta para outro!

Anónimo disse...

Para terminar. Sr.Anónimo,do mesmo modo que o defendi em relação aos erros, também não lhe ficava mal saber a História do cognome Gigante das Beiras(se realmente for de Belmonte)verá que é interessante e sentirá uma pontinha de orgulho.
De todas as formas o número de telefone do Professor Canelo, está num outro blog aquí mesmo ao lado, onde lhe poderá contar a lenda, visto que já lecionou História.
Não se irrite! Faça como eu, tenha poder de encaixe. Isto é só e apenas um blog. Felizmente, ou infelizmente?
Sempre observando

Anónimo disse...

Sr. observador, desde já admiro o seu trabalho aqui apresentado, mas desculpe a minha ignorancia, porque Belmonte não necessita de historias ou lendas, mas de resposta a esta calamidade Municipal que é a falta de postos de trabalho para as nossas familias. Depois de haver dinheiro no bolso de todas as familias fruto claro do respectivo trabalho, aí sim caro observador, aí garanto que eu mesmo terei todo o gosto em conhecer essa e outras historias em que o meu Concelho tanta riquesa tem.
Atentamente, desempregado com dois filhos.

Anónimo disse...

o grande problema é k n querem trabalho pk tyrabalho há

Anónimo disse...

Onde?