A realização de uma feira de turismo, em 2011, é a grande novidade do plano de actividades e orçamento da Empresa Municipal de Promoção e Desenvolvimento Social de Belmonte (EMPDS), que foi aprovado na última reunião da autarquia, por maioria, com a abstenção dos dois vereadores independentes, Luís António e Jorge Amaro.
Ainda sem data prevista, segundo Amândio Melo, esta feira representa um aumento das actividades da Empresa Municipal, em prol do desenvolvimento, e que ainda falta agora definir o espaço em que será feita bem como os moldes em que se realizará. Importante é também a data, de modo a que «não colida com mais nenhuma iniciativa que se realiza na região» explica o autarca. Uma iniciativa “positiva” segundo o vereador Jorge Amaro, que também enaltece no plano de actividades a hipótese de os museus passarem a abrir à noite. «A empresa está a querer dar um salto qualitativo» afirma. Porém, já no que toca ao orçamento, encontrou um valor de 150 mil euros que não coincide com o que está contemplado no Orçamento camarário, que é de 110 mil euros. «Há uma discrepância e a assim a garantia de uma revisão orçamental. Não gostamos que isso aconteça» diz. E salienta que a intenção era de, «pela primeira vez» aprovar o documento, o que acabou por não acontecer, com os vereadores da oposição a absterem-se na votação.
Jorge Amaro deixou porém críticas aos deputados do PSD que na última Assembleia pediram a extinção da empresa, quando nos seus programas eleitorais «era objecto de intervenção. E basta o facto de ser auto-suficiente apara ter vida prolongada» salienta. Já Amândio Melo justificou a discrepância orçamental pelo facto de serem duas entidades diferentes, «com pessoas diferentes». Mas, «no futuro, tentaremos fazer as coisas de forma diferente» assegura.
Ainda sem data prevista, segundo Amândio Melo, esta feira representa um aumento das actividades da Empresa Municipal, em prol do desenvolvimento, e que ainda falta agora definir o espaço em que será feita bem como os moldes em que se realizará. Importante é também a data, de modo a que «não colida com mais nenhuma iniciativa que se realiza na região» explica o autarca. Uma iniciativa “positiva” segundo o vereador Jorge Amaro, que também enaltece no plano de actividades a hipótese de os museus passarem a abrir à noite. «A empresa está a querer dar um salto qualitativo» afirma. Porém, já no que toca ao orçamento, encontrou um valor de 150 mil euros que não coincide com o que está contemplado no Orçamento camarário, que é de 110 mil euros. «Há uma discrepância e a assim a garantia de uma revisão orçamental. Não gostamos que isso aconteça» diz. E salienta que a intenção era de, «pela primeira vez» aprovar o documento, o que acabou por não acontecer, com os vereadores da oposição a absterem-se na votação.
Jorge Amaro deixou porém críticas aos deputados do PSD que na última Assembleia pediram a extinção da empresa, quando nos seus programas eleitorais «era objecto de intervenção. E basta o facto de ser auto-suficiente apara ter vida prolongada» salienta. Já Amândio Melo justificou a discrepância orçamental pelo facto de serem duas entidades diferentes, «com pessoas diferentes». Mas, «no futuro, tentaremos fazer as coisas de forma diferente» assegura.
in "Notícias da Covilhã"
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