
Ainda sem data prevista, segundo Amândio Melo, esta feira representa um aumento das actividades da Empresa Municipal, em prol do desenvolvimento, e que ainda falta agora definir o espaço em que será feita bem como os moldes em que se realizará. Importante é também a data, de modo a que «não colida com mais nenhuma iniciativa que se realiza na região» explica o autarca. Uma iniciativa “positiva” segundo o vereador Jorge Amaro, que também enaltece no plano de actividades a hipótese de os museus passarem a abrir à noite. «A empresa está a querer dar um salto qualitativo» afirma. Porém, já no que toca ao orçamento, encontrou um valor de 150 mil euros que não coincide com o que está contemplado no Orçamento camarário, que é de 110 mil euros. «Há uma discrepância e a assim a garantia de uma revisão orçamental. Não gostamos que isso aconteça» diz. E salienta que a intenção era de, «pela primeira vez» aprovar o documento, o que acabou por não acontecer, com os vereadores da oposição a absterem-se na votação.
Jorge Amaro deixou porém críticas aos deputados do PSD que na última Assembleia pediram a extinção da empresa, quando nos seus programas eleitorais «era objecto de intervenção. E basta o facto de ser auto-suficiente apara ter vida prolongada» salienta. Já Amândio Melo justificou a discrepância orçamental pelo facto de serem duas entidades diferentes, «com pessoas diferentes». Mas, «no futuro, tentaremos fazer as coisas de forma diferente» assegura.
in "Notícias da Covilhã"
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