A exposição de vários artefactos descobertos em Centum Cellas, no Colmeal da Torre (Belmonte), foi prolongada até Junho devido ao elevado número de visitantes e ao interesse suscitado, anunciou a autarquia.
Até final de Dezembro, a mostra tinha sido vista por cerca de 13.500 pessoas, revelou o município, em comunicado.
Patentes na sala de exposições temporárias do castelo de Belmonte estão peças de cerâmica, moedas, objectos metálicos, entre outros, recolhidos nas escavações arqueológicas efectuadas nas imediações da torre romana de Centum Cellas. Trata-se de uma villa romana do século I d.C., propriedade de Lucius Caecilius e dos seus descendentes que se dedicavam à agricultura e à exploração de estanho.
Com dois andares, a torre era o edifício mais importante de toda a estrutura. No rés-do-chão existiam diversas salas e a área de serviços, enquanto no primeiro andar haveria uma sala ampla com várias janelas e portas que davam acesso para uma varanda protegida por um telhado suportado por colunas toscanas.
O local continuou a ser utilizado no período medieval, uma ocupação confirmada pela existência de sepulturas próximas das fundações da capela de São Cornélio, desaparecida no século XVIII.
A exposição resulta de uma parceria entre a autarquia e a Direcção Regional de Cultura do Centro.
Até final de Dezembro, a mostra tinha sido vista por cerca de 13.500 pessoas, revelou o município, em comunicado.
Patentes na sala de exposições temporárias do castelo de Belmonte estão peças de cerâmica, moedas, objectos metálicos, entre outros, recolhidos nas escavações arqueológicas efectuadas nas imediações da torre romana de Centum Cellas. Trata-se de uma villa romana do século I d.C., propriedade de Lucius Caecilius e dos seus descendentes que se dedicavam à agricultura e à exploração de estanho.
Com dois andares, a torre era o edifício mais importante de toda a estrutura. No rés-do-chão existiam diversas salas e a área de serviços, enquanto no primeiro andar haveria uma sala ampla com várias janelas e portas que davam acesso para uma varanda protegida por um telhado suportado por colunas toscanas.
O local continuou a ser utilizado no período medieval, uma ocupação confirmada pela existência de sepulturas próximas das fundações da capela de São Cornélio, desaparecida no século XVIII.
A exposição resulta de uma parceria entre a autarquia e a Direcção Regional de Cultura do Centro.
in "O interior"
1 comentário:
Mantive, desde 1998 e até há algum tempo atrás, um site inteiramente dedicado a Centum Cellas que registou uma excelente adesão. Imagino por isso o interesse que esta exposição, à qual ainda não pude infelizmente deslocar-me, estará a gerar. Acho que isto é um sinal para finalmente o fazer.
Abraço.
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