Desde Julho de 2003 que a Guarda ficou indiscutivelmente “mais perto” de Lisboa, graças à entrada em funcionamento da A23 – Auto-Estrada da Beira Interior até ao nó de Torres Novas e à A1.
Os últimos troços a serem abertos ao tráfego foram os de Alcaria-Belmonte e Gardete-Castelo Branco, numa cerimónia que contou com a presença do então primeiro-ministro Durão Barroso. A nova auto-estrada que veio ajudar a desencravar os distritos da Guarda e de Castelo Branco apresenta uma extensão de 177 quilómetros e um custo total de 2,8 mil milhões de euros, a suportar pelo Estado. Concluída cinco meses antes do previsto, encurtou o percurso da Guarda para Lisboa para 305 quilómetros, o que permite fazer a viagem em menos de três horas. Naquela data, Durão Barroso assegurou que, «em princípio», a A23 não teria portagens, condição que ainda hoje se mantém, mas deixava o aviso de que futuras obras poderiam não beneficiar do mesmo estatuto: «Não é possível que as futuras auto-estradas que vamos construir sejam asseguradas neste regime, porque se assim fosse teríamos que deixar de construir mais estradas», realçou. Já o administrador-delegado da Scutvias, concessionária da auto-estrada, realçou então a importância de uma facilidade de acesso à capital que tornaria a região «mais competitiva e atractiva para empresas nacionais, que dispõem de regalias especiais na lei se se deslocalizarem para o interior, e mesmo estrangeiras, porque passam a ter uma boa acessibilidade para a Europa, reduzindo significativamente os custos de transporte».
Os últimos troços a serem abertos ao tráfego foram os de Alcaria-Belmonte e Gardete-Castelo Branco, numa cerimónia que contou com a presença do então primeiro-ministro Durão Barroso. A nova auto-estrada que veio ajudar a desencravar os distritos da Guarda e de Castelo Branco apresenta uma extensão de 177 quilómetros e um custo total de 2,8 mil milhões de euros, a suportar pelo Estado. Concluída cinco meses antes do previsto, encurtou o percurso da Guarda para Lisboa para 305 quilómetros, o que permite fazer a viagem em menos de três horas. Naquela data, Durão Barroso assegurou que, «em princípio», a A23 não teria portagens, condição que ainda hoje se mantém, mas deixava o aviso de que futuras obras poderiam não beneficiar do mesmo estatuto: «Não é possível que as futuras auto-estradas que vamos construir sejam asseguradas neste regime, porque se assim fosse teríamos que deixar de construir mais estradas», realçou. Já o administrador-delegado da Scutvias, concessionária da auto-estrada, realçou então a importância de uma facilidade de acesso à capital que tornaria a região «mais competitiva e atractiva para empresas nacionais, que dispõem de regalias especiais na lei se se deslocalizarem para o interior, e mesmo estrangeiras, porque passam a ter uma boa acessibilidade para a Europa, reduzindo significativamente os custos de transporte».
in "O Interior"
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