Caria vai mesmo ter um lar, na zona nova da vila, bem perto do actual Centro de Dia. Foi esta a garantia dada pelo presidente da Câmara de Belmonte, Amândio Melo, após a última assembleia municipal na qual foi questionado pelo deputado socialista, Evaristo Duarte, quanto a este processo.
Evaristo Duarte lembrou a “promessa do lar” feita pelo autarca, lembrou que a primeira pedra foi lançada pela Santa Casa da Misericórdia de Belmonte em 2004, mas que a obra nunca se chegou a concluir. Evaristo diz mesmo que a história do lar, nesta vila, “já cheira a mofo”. Na resposta, Amândio Melo afirma que com a Misericórdia “não há conversas, há reuniões”, que tudo “já está definido” e que o processo iniciado pela Câmara “não volta atrás”. Falta apenas um parecer da Segurança Social e logo que ele exista “avançamos para o concurso”. Mais tarde, em declarações aos jornalistas, Melo disse ser uma obra “importante, que faz falta ao concelho”, que gostava que a obra se iniciasse “este ano” e afastou a hipótese da Santa Casa estar metida neste processo. “Todos os prazos estabelecidos foram ultrapassados pela Misericórdia” afirma, dizendo que a obra que a Santa Casa iniciou “é processo do passado”. O autarca revela que a Câmara sugeriu a compra do mesmo, “para ver se lhe damos alguma utilidade” mas que a Misericórdia “recusou. O autarca assegura que “não há vingança” e que, depois de construído o lar, será gerido “pela IPSS local”, ou seja, a mesma entidade que gere o Centro de Dia de Caria.
O local onde o lar será construído fica à entrada da vila, no novo loteamento da Quinta do Conde, para onde também será localizado o futuro Centro Educativo.
Evaristo Duarte lembrou a “promessa do lar” feita pelo autarca, lembrou que a primeira pedra foi lançada pela Santa Casa da Misericórdia de Belmonte em 2004, mas que a obra nunca se chegou a concluir. Evaristo diz mesmo que a história do lar, nesta vila, “já cheira a mofo”. Na resposta, Amândio Melo afirma que com a Misericórdia “não há conversas, há reuniões”, que tudo “já está definido” e que o processo iniciado pela Câmara “não volta atrás”. Falta apenas um parecer da Segurança Social e logo que ele exista “avançamos para o concurso”. Mais tarde, em declarações aos jornalistas, Melo disse ser uma obra “importante, que faz falta ao concelho”, que gostava que a obra se iniciasse “este ano” e afastou a hipótese da Santa Casa estar metida neste processo. “Todos os prazos estabelecidos foram ultrapassados pela Misericórdia” afirma, dizendo que a obra que a Santa Casa iniciou “é processo do passado”. O autarca revela que a Câmara sugeriu a compra do mesmo, “para ver se lhe damos alguma utilidade” mas que a Misericórdia “recusou. O autarca assegura que “não há vingança” e que, depois de construído o lar, será gerido “pela IPSS local”, ou seja, a mesma entidade que gere o Centro de Dia de Caria.
O local onde o lar será construído fica à entrada da vila, no novo loteamento da Quinta do Conde, para onde também será localizado o futuro Centro Educativo.
in "Notícias da Covilhã"
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