Este ano, na Praia Fluvial de Belmonte, não há banhos. A alternativa, para os munícipes, será a Praia Fluvial de Valhelhas, que fica a poucos quilómetros e que recebeu há bem pouco tempo a Bandeira Azul, que atesta da sua qualidade. Em Belmonte é precisamente o contrário: a qualidade da água não existe. E depois de anos com água boa ou razoável, desta vez as autoridades sanitárias chumbaram a qualidade da água para este Verão. Está imprópria para banhos.
Jorge Amaro, vereador da oposição social-democrata, lamenta que assim seja, e pede à Câmara para que, de forma clara, avise os munícipes de que a água não serve para banhos. O vereador lamenta que Belmonte não tenha, por exemplo, uma praia fluvial semelhante a Aldeia Viçosa, no concelho da Guarda, que há quatro anos seguidos é distinguida com a Bandeira Azul e pede que a Câmara tudo faça para punir quem polui. “Acho que as fontes poluidoras estarão identificadas” afirma, criticando o facto de, quando um munícipe, por exemplo, descarrega água de uma máquina de lavar sem ser para o respectivo esgoto seja logo punido com multas “avultadas” por parte do Ministério do Ambiente.
O autarca belmontense, Amândio Melo, confirma que as análises revelaram níveis de poluição acima do normal, e que apesar da praia poder ser frequentada não se pode tomar banho. “É preciso investigar a origem das fontes poluidoras” afirma, esperando que para o ano a Praia possa voltar a estar ao serviço da população.
A Praia Fluvial de Belmonte foi, durante muitos anos, explorada pelo Agrupamento de Escuteiros de Belmonte. Depois, a autarquia retirou-lhe a concessão, após alguns problemas no seio do agrupamento e a concessão passou para as mãos da Associação de Desenvolvimento Terras de Belmonte. Mas, em 2008, a concessionária não abriu a Praia Fluvial, acusando a Câmara de não pagar o alvará do local desde 2003. Uma “ilegalidade”, acusava a Associação, que a impedia de concorrer a candidaturas de apoio à praia. O local acabou por passar de novo para as mãos da autarquia, que a partir daí voltou a gerir a praia.
Jorge Amaro, vereador da oposição social-democrata, lamenta que assim seja, e pede à Câmara para que, de forma clara, avise os munícipes de que a água não serve para banhos. O vereador lamenta que Belmonte não tenha, por exemplo, uma praia fluvial semelhante a Aldeia Viçosa, no concelho da Guarda, que há quatro anos seguidos é distinguida com a Bandeira Azul e pede que a Câmara tudo faça para punir quem polui. “Acho que as fontes poluidoras estarão identificadas” afirma, criticando o facto de, quando um munícipe, por exemplo, descarrega água de uma máquina de lavar sem ser para o respectivo esgoto seja logo punido com multas “avultadas” por parte do Ministério do Ambiente.
O autarca belmontense, Amândio Melo, confirma que as análises revelaram níveis de poluição acima do normal, e que apesar da praia poder ser frequentada não se pode tomar banho. “É preciso investigar a origem das fontes poluidoras” afirma, esperando que para o ano a Praia possa voltar a estar ao serviço da população.
A Praia Fluvial de Belmonte foi, durante muitos anos, explorada pelo Agrupamento de Escuteiros de Belmonte. Depois, a autarquia retirou-lhe a concessão, após alguns problemas no seio do agrupamento e a concessão passou para as mãos da Associação de Desenvolvimento Terras de Belmonte. Mas, em 2008, a concessionária não abriu a Praia Fluvial, acusando a Câmara de não pagar o alvará do local desde 2003. Uma “ilegalidade”, acusava a Associação, que a impedia de concorrer a candidaturas de apoio à praia. O local acabou por passar de novo para as mãos da autarquia, que a partir daí voltou a gerir a praia.
in "Notícias da Covilhã"
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