O vice-presidente da câmara municipal de Belmonte, Germano Fernandes, reagiu ás declarações do presidente da Associação de Desenvolvimento Terras de Belmonte a quem foi cedida a concessão do espaço de lazer pelo período de cinco anos, que levantou a questão da ilegalidade relativamente ao licenciamento da praia fluvial de Belmonte.
Germano Fernandes sublinhou que as declarações do presidente da associação "não têm razão de ser" e justifica que o papel de um autarca é garantir as condições de utilização dos espaços públicos, daí ter denunciado o estado em que se encontra actualmente a praia fluvial de Belmonte. No seguimento dessa análise, Germano Fernandes, garante que este será um assunto que terá mais desenvolvimentos, com uma análise por parte da autarquia.
Quem também tomou posição sobre esta questão da praia fluvial de Belmonte foi o Movimento Independente pelo concelho de Belmonte (MPB).
O vereador do MPB no executivo municipal, Jorge Amaro, diz que manifesta solidariedade com o vice-presidente da autarquia que se limitou a denunciar um problema relacionado com a actividade concelhia.
"A lei é para ser cumprida e nesse capítulo a câmara municipal de Belmonte falhou", Jorge Amaro repudia a posição tomada pelo presidente da autarquia, ao "ocultar a inexistência de um alvará cujo pagamento estava em atraso desde 2003".
Jorge Amaro diz que o presidente da câmara municipal perdeu a sua credibilidade política.
O vereador do MPB deixou a sua versão, neste processo em torno da praia fluvial de Belmonte e diz que se perderam três projectos para o local num investimento de cerca de três milhões de euros.
Jorge Amaro mostra-se "desapontado" na relação entre a gestão da câmara municipal de Belmonte e os membros do executivo municipal. Face a todo este processo conturbado o vereador do MPB pretende na próxima reunião do executivo municipal obter todos os esclarecimentos por parte do presidente da autarquia e não apenas "o silêncio como aconteceu na última reunião pública do executivo".
A próxima reunião do executivo municipal de Belmonte está marcada para o dia 06 de Agosto.
Germano Fernandes sublinhou que as declarações do presidente da associação "não têm razão de ser" e justifica que o papel de um autarca é garantir as condições de utilização dos espaços públicos, daí ter denunciado o estado em que se encontra actualmente a praia fluvial de Belmonte. No seguimento dessa análise, Germano Fernandes, garante que este será um assunto que terá mais desenvolvimentos, com uma análise por parte da autarquia.
Quem também tomou posição sobre esta questão da praia fluvial de Belmonte foi o Movimento Independente pelo concelho de Belmonte (MPB).
O vereador do MPB no executivo municipal, Jorge Amaro, diz que manifesta solidariedade com o vice-presidente da autarquia que se limitou a denunciar um problema relacionado com a actividade concelhia.
"A lei é para ser cumprida e nesse capítulo a câmara municipal de Belmonte falhou", Jorge Amaro repudia a posição tomada pelo presidente da autarquia, ao "ocultar a inexistência de um alvará cujo pagamento estava em atraso desde 2003".
Jorge Amaro diz que o presidente da câmara municipal perdeu a sua credibilidade política.
O vereador do MPB deixou a sua versão, neste processo em torno da praia fluvial de Belmonte e diz que se perderam três projectos para o local num investimento de cerca de três milhões de euros.
Jorge Amaro mostra-se "desapontado" na relação entre a gestão da câmara municipal de Belmonte e os membros do executivo municipal. Face a todo este processo conturbado o vereador do MPB pretende na próxima reunião do executivo municipal obter todos os esclarecimentos por parte do presidente da autarquia e não apenas "o silêncio como aconteceu na última reunião pública do executivo".
A próxima reunião do executivo municipal de Belmonte está marcada para o dia 06 de Agosto.
in "Rádio Caria"
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