Carina Rodrigo estranha que a imprensa tenha tido conhecimento antes dela
A condutora do veículo ligeiro envolvido no acidente na A23 que, em Novembro, provocou a morte de 17 pessoas, continua a não querer pronunciar-se sobre o assunto, disse ontem ao DN o seu marido, José Lourenço.
O facto de, conforme foi noticiado na quarta-feira, o Ministério Público (MP) ter deduzido acusação de homicídio por negligência à condutora da viatura ligeira, Carina Rodrigo, não faz com que ela tenha alguma coisa para dizer, pois, explica o marido, "ainda não tem sequer conhecimento" do processo.
José Lourenço, que falava ao DN ontem ao final da tarde, junto à residência dos pais de Carina Rodrigo, em Belmonte, ondeo casal reside desde o acidente, em 5 de Novembro de 2007, estranha, aliás, que "a Comunicação Social tenha sabido da acusação do MP antes dos próprios envolvidos no caso". De resto, desabafa, o mesmo sucedeu com o relatório sobre a investigação desenvolvida pela Brigada de Trânsito da GNR (concluído em meados de Agosto) sobre o desastre, de que resultou a morte de 17 pessoas, todas alunos da Universidade Sénior de Castelo Branco, cidade onde regressavam, num autocarro da Câmara, depois de se terem deslocado a Fátima.
O acidente terá sido provocado por um toque entre o autocarro e o automóvel ligeiro ( Ford Fiesta), conduzido por Carina Rodrigo, de 32 anos, mãe de uma criança, hoje, com 18 meses, professora na Escola Básica do 2.º e 3.º ciclos e Secundária de Mação. Carina viajava com três outros docentes da escola, de onde regressavam a suas casas, nas zonas de Castelo Branco, Covilhã e Belmonte.
Após o acidente, Carina Rodrigo entrou de baixa e não voltou a dar aulas, precisando de acompanhamento médico. Foi, entretanto, transferida para outra escola. O marido limita-se a confirmar que a escola em que está agora colocada a sua mulher se situa no distrito da Guarda
A condutora do veículo ligeiro envolvido no acidente na A23 que, em Novembro, provocou a morte de 17 pessoas, continua a não querer pronunciar-se sobre o assunto, disse ontem ao DN o seu marido, José Lourenço.
O facto de, conforme foi noticiado na quarta-feira, o Ministério Público (MP) ter deduzido acusação de homicídio por negligência à condutora da viatura ligeira, Carina Rodrigo, não faz com que ela tenha alguma coisa para dizer, pois, explica o marido, "ainda não tem sequer conhecimento" do processo.
José Lourenço, que falava ao DN ontem ao final da tarde, junto à residência dos pais de Carina Rodrigo, em Belmonte, ondeo casal reside desde o acidente, em 5 de Novembro de 2007, estranha, aliás, que "a Comunicação Social tenha sabido da acusação do MP antes dos próprios envolvidos no caso". De resto, desabafa, o mesmo sucedeu com o relatório sobre a investigação desenvolvida pela Brigada de Trânsito da GNR (concluído em meados de Agosto) sobre o desastre, de que resultou a morte de 17 pessoas, todas alunos da Universidade Sénior de Castelo Branco, cidade onde regressavam, num autocarro da Câmara, depois de se terem deslocado a Fátima.
O acidente terá sido provocado por um toque entre o autocarro e o automóvel ligeiro ( Ford Fiesta), conduzido por Carina Rodrigo, de 32 anos, mãe de uma criança, hoje, com 18 meses, professora na Escola Básica do 2.º e 3.º ciclos e Secundária de Mação. Carina viajava com três outros docentes da escola, de onde regressavam a suas casas, nas zonas de Castelo Branco, Covilhã e Belmonte.
Após o acidente, Carina Rodrigo entrou de baixa e não voltou a dar aulas, precisando de acompanhamento médico. Foi, entretanto, transferida para outra escola. O marido limita-se a confirmar que a escola em que está agora colocada a sua mulher se situa no distrito da Guarda
in "DN"
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