Cerca de vinte trabalhadoras das confecções Carveste em Caria terminam o ano de 2008 com a notícia de que perderam o emprego.
A empresa sediada em Caria, concelho de Belmonte, está de férias mas a situação não impediu a administração da unidade fabril de enviar cartas de despedimento a cerca de vinte trabalhadoras, “podendo o número ser maior, caso se tenham verificado atrasos nos correios”, disse à Rádio Jornal do Fundão o presidente do Sindicato Têxtil da Beira Baixa(STBB).
A notícia dos despedimentos na Carveste foi tornada pública pelo STBB que em nota enviada às redacções acusa o empresário Francisco Cabral de “agir à má fila", presenteando as trabalhadoras que estão de férias, com cartas de despedimento.
De acordo com o STBB, as cartas dão a conhecer a dívida que a Carveste tem para com cada uma das operárias despedidas e informa-as de que a mesma dívida será paga “em prestações mensais de 100 euros”. Uma “cobardia “ do empresário Francisco Cabral acusa o STBB, para quem a empresa Carveste “não está a cumprir o que a lei determina nos processos de despedimento colectivo”.
O despedimento “sem aviso prévio de cerca de vinte trabalhadoras”, vai ser motivo de um plenário que o STBB marcará para os próximos dias. Já na próxima segunda-feira, data de reabertura da Carveste, as trabalhadoras despedidas vão concentrar-se pela manhã à porta das instalações da firma em Caria.
A empresa sediada em Caria, concelho de Belmonte, está de férias mas a situação não impediu a administração da unidade fabril de enviar cartas de despedimento a cerca de vinte trabalhadoras, “podendo o número ser maior, caso se tenham verificado atrasos nos correios”, disse à Rádio Jornal do Fundão o presidente do Sindicato Têxtil da Beira Baixa(STBB).
A notícia dos despedimentos na Carveste foi tornada pública pelo STBB que em nota enviada às redacções acusa o empresário Francisco Cabral de “agir à má fila", presenteando as trabalhadoras que estão de férias, com cartas de despedimento.
De acordo com o STBB, as cartas dão a conhecer a dívida que a Carveste tem para com cada uma das operárias despedidas e informa-as de que a mesma dívida será paga “em prestações mensais de 100 euros”. Uma “cobardia “ do empresário Francisco Cabral acusa o STBB, para quem a empresa Carveste “não está a cumprir o que a lei determina nos processos de despedimento colectivo”.
O despedimento “sem aviso prévio de cerca de vinte trabalhadoras”, vai ser motivo de um plenário que o STBB marcará para os próximos dias. Já na próxima segunda-feira, data de reabertura da Carveste, as trabalhadoras despedidas vão concentrar-se pela manhã à porta das instalações da firma em Caria.
in "Jornal do Fundão"
1 comentário:
Mais uma empresa do Interior a sentir na pele a crise económica. A ver vamos se esta crise não é a definitiva machadada na população da Beira Interior.
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