O contrato de concessão da praia fluvial de Belmonte assinado o ano passado entre a autarquia belmontense e a associação de desenvolvimento terras de Belmonte (ADTB), foi ontem rescindido. Em causa, e nas razões apresentadas pela câmara belmontense, estão "a falta de cumprimento de várias alíneas desse contrato".
A concessão daquele espaço tinha sido aprovada no ano passado pelo período de 5 anos. Mas segundo a câmara de Belmonte, “o contrato não foi cumprido, e esta foi a única solução para que a praia fluvial seja colocada ao dispor dos utilizadores, ainda este verão”, justificou desta forma Amâncio Melo, o presidente da câmara de Belmonte, ontem no final da reunião do executivo municipal de carácter privado.
Esta decisão foi aprovada por maioria, com os votos contra dos dois vereadores do movimento independente pelo concelho de Belmonte (MPB) e com voto de qualidade de Amândio Melo, uma vez que o vereador Mário Tomás goza o seu período de férias, e desta forma não marcou presença na sessão de ontem.
Jorge amaro, vereador do MPB, adiantou ainda que “foi apresentada uma outra solução, não tão radical, como a proposta da maioria, para que a associação resolvesse a questão de colocar em prática as actividades da praia fluvial de Belmonte”, o vereador acrescentou ainda que actualmente existem mais condições para que essa situação seja possível, e acrescenta que “desde o passado dia 31 de Julho, que a autarquia entregou o alvará e a licença á associação”, destacou.
Agora, o próximo passo segundo Amândio Melo, “e uma vez que a rescisão do contrato de concessão teve efeitos imediatos”, a autarquia vai “tentar criar condições para abrir ao público ainda este verão, a praia fluvial de Belmonte”.
Amândio Melo garantiu ainda que “aquele espaço deve ser colocado novamente a concurso”.
A associação de desenvolvimento terras de Belmonte, fica assim sem a concessão da praia fluvial belmontense.
A concessão daquele espaço tinha sido aprovada no ano passado pelo período de 5 anos. Mas segundo a câmara de Belmonte, “o contrato não foi cumprido, e esta foi a única solução para que a praia fluvial seja colocada ao dispor dos utilizadores, ainda este verão”, justificou desta forma Amâncio Melo, o presidente da câmara de Belmonte, ontem no final da reunião do executivo municipal de carácter privado.
Esta decisão foi aprovada por maioria, com os votos contra dos dois vereadores do movimento independente pelo concelho de Belmonte (MPB) e com voto de qualidade de Amândio Melo, uma vez que o vereador Mário Tomás goza o seu período de férias, e desta forma não marcou presença na sessão de ontem.
Jorge amaro, vereador do MPB, adiantou ainda que “foi apresentada uma outra solução, não tão radical, como a proposta da maioria, para que a associação resolvesse a questão de colocar em prática as actividades da praia fluvial de Belmonte”, o vereador acrescentou ainda que actualmente existem mais condições para que essa situação seja possível, e acrescenta que “desde o passado dia 31 de Julho, que a autarquia entregou o alvará e a licença á associação”, destacou.
Agora, o próximo passo segundo Amândio Melo, “e uma vez que a rescisão do contrato de concessão teve efeitos imediatos”, a autarquia vai “tentar criar condições para abrir ao público ainda este verão, a praia fluvial de Belmonte”.
Amândio Melo garantiu ainda que “aquele espaço deve ser colocado novamente a concurso”.
A associação de desenvolvimento terras de Belmonte, fica assim sem a concessão da praia fluvial belmontense.
Fonte "Rádio Caria"
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