A Associação Belmonte em Movimento provome de 14 a 16 de Novembro, o III Festival da Castanha (no Pavilhão Multiusos de Belmonte).
Segundo a organização do evento, “actualmente olhamos para a castanha e associamo-la a uma época particular, vendo-a como um deleite outonal, como um tesouro de Outono. Assadas ou cozidas, as castanhas estão intimamente ligadas à tradição portuguesa”, referindo que, as castanhas, “preenchem uma página na História que os mais velhos têm presente na memória e, actualmente, não passam despercebidas na bonita vila de Belmonte”.
A tradição em Belmonte tem agora um novo impulso com a realização do Festival da Castanha, que procura assim “reavivar a memória da população mantendo viva a chama da tradição”.
O artesanato típico da Região e a recriação da tradição de S. Martinho, unem-se “através de um fôlego criativo” para dar lugar a uma festa onde o passado se revive a cada momento e, ainda segundo a Associação Belmonte em Movimento, com o Festival, “a tradição não é o que era, mas é outra coisa que, talvez nunca foi”, referindo que, “o que nunca muda é a tradição de se comer umas castanhas e de provar a água-pé”.
Segundo a organização do evento, “actualmente olhamos para a castanha e associamo-la a uma época particular, vendo-a como um deleite outonal, como um tesouro de Outono. Assadas ou cozidas, as castanhas estão intimamente ligadas à tradição portuguesa”, referindo que, as castanhas, “preenchem uma página na História que os mais velhos têm presente na memória e, actualmente, não passam despercebidas na bonita vila de Belmonte”.
A tradição em Belmonte tem agora um novo impulso com a realização do Festival da Castanha, que procura assim “reavivar a memória da população mantendo viva a chama da tradição”.
O artesanato típico da Região e a recriação da tradição de S. Martinho, unem-se “através de um fôlego criativo” para dar lugar a uma festa onde o passado se revive a cada momento e, ainda segundo a Associação Belmonte em Movimento, com o Festival, “a tradição não é o que era, mas é outra coisa que, talvez nunca foi”, referindo que, “o que nunca muda é a tradição de se comer umas castanhas e de provar a água-pé”.
in "Nova Guarda"
Para além do tradicional magusto, haverá um conjunto de actividades e animação durante os três dias da realização do festival, para obter mais informação reativamente ao programa clique aqui!
1 comentário:
Ora aqui está um cartaz muito interessante pela forma como consegue promover um produto, que é património regional, com uma forte nuance de sensualidade e provocação. Já que não poderei estar presente, fica o voto de boa sorte à organização e, de preferência, que S.Pedro dê uma ajudinha.
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