Tal como se previa, a câmara municipal de Belmonte acabou por revogar o contrato de cedência do terreno do Bouzieiro, no bairro de Santo Antão em Belmonte. Recordo-lhe que para o local estava prevista a construção de uma residência sénior pela sociedade gestora de residências seniores.
No mês de Julho de 2007, foi decidido pela autarquia ceder aquela parcela de terreno, pelo custo de 60 cêntimos o metro quadrado. Mas o processo complicou-se depois de ter sido colocado um prazo para a realização das escrituras, o que não aconteceu até á data.
A revogação do contrato foi aprovada por maioria, com a abstenção dos vereadores do movimento independente pelo concelho de Belmonte (MPB). Depois desta decisão, Amândio Melo remeteu de novo "a responsabilidade do falhanço deste processo", para os vereadores do MPB. Por parte da oposição, António Dias Rocha sublinha que afinal a razão estava do lado do MPB.
Ainda antes da votação da proposta de revogação apresentada pelo vice-presidente da autarquia, surgiu uma proposta de alteração desse documento, apresentada pelo vereador Jorge Amaro. O vice-presidente da câmara de Belmonte não aceitou a proposta do vereador do MPB.
Após a decisão de revogar a cedência deste terreno, o vereador Mário Tomás sublinhou que em muitos casos é necessário correr riscos para obter investimentos, e que "a câmara municipal de Belmonte tinha salvaguardado os seus interesses".
Um caso que ficou conhecido, como “o caso do Bouzieiro”, e que ficou encerrado, com esta decisão tomada esta semana pela câmara municipal de Belmonte.
No mês de Julho de 2007, foi decidido pela autarquia ceder aquela parcela de terreno, pelo custo de 60 cêntimos o metro quadrado. Mas o processo complicou-se depois de ter sido colocado um prazo para a realização das escrituras, o que não aconteceu até á data.
A revogação do contrato foi aprovada por maioria, com a abstenção dos vereadores do movimento independente pelo concelho de Belmonte (MPB). Depois desta decisão, Amândio Melo remeteu de novo "a responsabilidade do falhanço deste processo", para os vereadores do MPB. Por parte da oposição, António Dias Rocha sublinha que afinal a razão estava do lado do MPB.
Ainda antes da votação da proposta de revogação apresentada pelo vice-presidente da autarquia, surgiu uma proposta de alteração desse documento, apresentada pelo vereador Jorge Amaro. O vice-presidente da câmara de Belmonte não aceitou a proposta do vereador do MPB.
Após a decisão de revogar a cedência deste terreno, o vereador Mário Tomás sublinhou que em muitos casos é necessário correr riscos para obter investimentos, e que "a câmara municipal de Belmonte tinha salvaguardado os seus interesses".
Um caso que ficou conhecido, como “o caso do Bouzieiro”, e que ficou encerrado, com esta decisão tomada esta semana pela câmara municipal de Belmonte.
in "Radio Caria"
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