O Museu Judaico de Belmonte está a receber, desde o dia 20 de Dezembro de 2009 e até 20 de Janeiro de 2010, a Exposição de Fotografia "SHOAH", da autoria de António Nunes Farias e Mário Raposo.
"SHOAH" é a expressão hebraica para "catástrofe" e é utilizada para designar o genocídio perpetrado pelos nazis e seus aliados contra os judeus, o Holocausto?
Por vezes a memória esquece mas a "SHOAH" aconteceu mesmo. Entre 1940 e 1945, durante a II Grande Guerra Mundial, o ódio racial, principalmente ao povo judeu, de Adolf Hitler e do partido nazi levou à tortura e morte de milhões de seres humanos.
Numa viagem à Polónia, António Nunes Farias e Mário Raposo, dois jornalistas da RTP, visitaram dois campos da morte (Auschwit e Treblinka) e a cidade mártir de Varsóvia, onde constataram as marcas de: horror, medo e terror, que ainda hoje perduram nestes locais.
Ambos partilham o gosto pela fotografia e também pela história que envolve o maior conflito bélico da Humanidade.
Este facto, aliado ao sentimento que sentem do renascimento das ideologias neo-nazis e mesmo da negação do Holocausto, levou-os a querer dar o seu testemunho sobre este verdadeiro horror da história da Humanidade.
Apesar dos 70 anos que já passaram sobre este episódio, que em nada dignifica o ser humano, importa vincar cada vez mais os testemunhos: da barbárie, do sofrimento e
da morte nas cidades ocupadas, nos guetos ou nos campos de extermínio.
"SHOAH" é a expressão hebraica para "catástrofe" e é utilizada para designar o genocídio perpetrado pelos nazis e seus aliados contra os judeus, o Holocausto?
Por vezes a memória esquece mas a "SHOAH" aconteceu mesmo. Entre 1940 e 1945, durante a II Grande Guerra Mundial, o ódio racial, principalmente ao povo judeu, de Adolf Hitler e do partido nazi levou à tortura e morte de milhões de seres humanos.
Numa viagem à Polónia, António Nunes Farias e Mário Raposo, dois jornalistas da RTP, visitaram dois campos da morte (Auschwit e Treblinka) e a cidade mártir de Varsóvia, onde constataram as marcas de: horror, medo e terror, que ainda hoje perduram nestes locais.
Ambos partilham o gosto pela fotografia e também pela história que envolve o maior conflito bélico da Humanidade.
Este facto, aliado ao sentimento que sentem do renascimento das ideologias neo-nazis e mesmo da negação do Holocausto, levou-os a querer dar o seu testemunho sobre este verdadeiro horror da história da Humanidade.
Apesar dos 70 anos que já passaram sobre este episódio, que em nada dignifica o ser humano, importa vincar cada vez mais os testemunhos: da barbárie, do sofrimento e
da morte nas cidades ocupadas, nos guetos ou nos campos de extermínio.
in "Rádio Caria"
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