Manuel Felício. Foto diário "As Beiras" |
O provedor demissionário da Santa Casa da Misericórdia de Belmonte, entidade cuja gestão está a ser investigada pelo Ministério Público, disse à Agência Lusa ter deixado hoje nas mãos do Bispo da Guarda a gestão da crise diretiva na instituição.
A mesa administrativa demitiu-se em fevereiro e convocou eleições depois de a Segurança Social ter remetido para investigação do Ministério Público alegadas irregularidades detetadas durante uma fiscalização à Misericórdia.
A assembleia eleitoral decorreu na segunda-feira, mas foi inconclusiva, devido a desentendimentos sobre procedimentos estatutários entre a mesa administrativa e a única lista candidata, que acabaria por ser retirada.
Devido a esta situação, “o caso está agora nas mãos do episcopado”, disse João Gaspar à Agência Lusa, sublinhando que é ao bispo, Manuel Felício, que “compete nomear uma comissão administrativa” para passar a gerir a Misericórdia.
Seja como for, “o poder não está na rua”, assegurou João Gaspar, sublinhando que ainda na terça-feira foram pagos os salários de abril aos cerca de 130 funcionários da instituição, nas valências de lar de idosos, creche e infantário.
Sobre a investigação do Ministério Público, disse que está a “aguardar” pelo desenrolar do processo.
A mesa administrativa demitiu-se em fevereiro e convocou eleições depois de a Segurança Social ter remetido para investigação do Ministério Público alegadas irregularidades detetadas durante uma fiscalização à Misericórdia.
A assembleia eleitoral decorreu na segunda-feira, mas foi inconclusiva, devido a desentendimentos sobre procedimentos estatutários entre a mesa administrativa e a única lista candidata, que acabaria por ser retirada.
Devido a esta situação, “o caso está agora nas mãos do episcopado”, disse João Gaspar à Agência Lusa, sublinhando que é ao bispo, Manuel Felício, que “compete nomear uma comissão administrativa” para passar a gerir a Misericórdia.
Seja como for, “o poder não está na rua”, assegurou João Gaspar, sublinhando que ainda na terça-feira foram pagos os salários de abril aos cerca de 130 funcionários da instituição, nas valências de lar de idosos, creche e infantário.
Sobre a investigação do Ministério Público, disse que está a “aguardar” pelo desenrolar do processo.
in "As Beiras"
Sem comentários:
Enviar um comentário