Belmonte é o concelho do país com maior taxa de retenção e desistência no ensino básico, segundo os Anuários Estatísticos Regionais divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Metade dos 308 municípios portugueses tem uma taxa de retenção e desistência no ensino básico superior a 10,1 por cento, a média total nacional.
De acordo com os documentos, que compilam as indicações estatísticas nacionais à escala regional e municipal, o município de Belmonte regista uma taxa de retenção e desistência na ordem dos 20,3 por cento quando a média nacional é de 10,1 por cento.
O maior problema do concelho está ao nível do 3º ciclo do ensino básico com o município a deter uma taxa de retenção de 40,2 por cento, mais do dobro da percentagem de Portugal (18,4).
No ensino secundário, a taxa de conclusão situa-se nos 56 por cento quando a média nacional é de 75,2 por cento.
Monforte e Aljustrel, dois concelhos alentejanos, seguem a mesma linha de Belmonte, ao deter uma taxa de retenção no ensino básico na ordem dos 19 por cento.
Em Monforte, concelho do distrito de Portalegre (Alto Alentejo) com uma taxa de pré-escolarização de 81,2 por cento, regista-se uma taxa de retenção de 13,4 por cento no 1º ciclo, 8,2 por cento no 2º ciclo e 37,2 por cento no 3º ciclo.
Já Aljustrel, concelho do Baixo Alentejo e pertencente ao distrito de Beja, detém uma taxa de retenção de 1,9 por cento no 1º ciclo, de 16 por cento no 2º ciclo e de 42,2 por cento no terceiro ciclo.
No extremo oposto estão municípios como Marvão (Alto Alentejo), um concelho com uma taxa de escolarização na ordem dos 96 por cento e que ao nível da retenção atinge apenas os 3,3 por cento, assim como Oleiros (Pinhal, interior Sul) que com uma taxa de escolarização de 87,7 por cento detém 3,6 por cento de retenções no ensino básico.
Metade dos 308 municípios portugueses tem uma taxa de retenção e desistência no ensino básico superior a 10,1 por cento, a média total nacional.
De acordo com os documentos, que compilam as indicações estatísticas nacionais à escala regional e municipal, o município de Belmonte regista uma taxa de retenção e desistência na ordem dos 20,3 por cento quando a média nacional é de 10,1 por cento.
O maior problema do concelho está ao nível do 3º ciclo do ensino básico com o município a deter uma taxa de retenção de 40,2 por cento, mais do dobro da percentagem de Portugal (18,4).
No ensino secundário, a taxa de conclusão situa-se nos 56 por cento quando a média nacional é de 75,2 por cento.
Monforte e Aljustrel, dois concelhos alentejanos, seguem a mesma linha de Belmonte, ao deter uma taxa de retenção no ensino básico na ordem dos 19 por cento.
Em Monforte, concelho do distrito de Portalegre (Alto Alentejo) com uma taxa de pré-escolarização de 81,2 por cento, regista-se uma taxa de retenção de 13,4 por cento no 1º ciclo, 8,2 por cento no 2º ciclo e 37,2 por cento no 3º ciclo.
Já Aljustrel, concelho do Baixo Alentejo e pertencente ao distrito de Beja, detém uma taxa de retenção de 1,9 por cento no 1º ciclo, de 16 por cento no 2º ciclo e de 42,2 por cento no terceiro ciclo.
No extremo oposto estão municípios como Marvão (Alto Alentejo), um concelho com uma taxa de escolarização na ordem dos 96 por cento e que ao nível da retenção atinge apenas os 3,3 por cento, assim como Oleiros (Pinhal, interior Sul) que com uma taxa de escolarização de 87,7 por cento detém 3,6 por cento de retenções no ensino básico.
in "RTP"
Sem comentários:
Enviar um comentário