Alguns idosos que viajam no autocarro da Câmara de Castelo Branco e que sobreviveram ao acidente da A23, ocorrido a 5 de Novembro de 2007, acusaram o motorista de se “distrair” com conversas e de “olhar para o lado e para trás”.
Nessas ocasiões, asseguram, o pesado “ziguezagueava” na estrada, mas apesar de tudo acharam a condução “normal”.
A maioria das testemunhas, que hoje de manhã prestou depoimento no Tribunal de Castelo Branco, - e que garantiu não se lembrar de grandes pormenores - assegurou que apenas conheceram o motorista, Fernando Serra, no dia da viagem e que a excursão “correu bem” e “sem percalços”.
Apenas uma idosa assegurou ao colectivo de juízas que “teve algum medo” da condução porque sentiu “um desequilíbrio” antes do primeiro embate com o veículo ligeiro, conduzido por Carina Rodrigo.
Os dois condutores, Fernando Serra e Carina Rodrigo, estão acusados de 17 crimes de homicídio por negligência e seis de ofensas à integridade física.
Nessas ocasiões, asseguram, o pesado “ziguezagueava” na estrada, mas apesar de tudo acharam a condução “normal”.
A maioria das testemunhas, que hoje de manhã prestou depoimento no Tribunal de Castelo Branco, - e que garantiu não se lembrar de grandes pormenores - assegurou que apenas conheceram o motorista, Fernando Serra, no dia da viagem e que a excursão “correu bem” e “sem percalços”.
Apenas uma idosa assegurou ao colectivo de juízas que “teve algum medo” da condução porque sentiu “um desequilíbrio” antes do primeiro embate com o veículo ligeiro, conduzido por Carina Rodrigo.
Os dois condutores, Fernando Serra e Carina Rodrigo, estão acusados de 17 crimes de homicídio por negligência e seis de ofensas à integridade física.
in "JN"
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