“O terreno já não pertence à Santa Casa. Havia uma condicionante quando o mesmo foi doada que não se verificou, que era a construção do Lar. A Santa Casa não o fez e nós já tomámos outras iniciativas, outros caminhos.” É assim que o presidente da Câmara de Belmonte reage às declarações do Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Belmonte, João Gaspar, que no passado dia 2 de Novembro foi reeleito para o cargo e assegurou, na altura, que o terreno em que a instituição começou a construir o lar, em Caria, ainda é da Misericórdia.
João Gaspar reafirmava, então, a intenção de concluir a obra do Lar de Caria, que tem sido objecto de arranques e paragens, e assegurava que o terreno não fora retirado pela Câmara. “A cedência do terreno a 30 anos não foi anulada” garantia, não fechando porém a porta ao diálogo com a Câmara, de modo a concluir a infra-estrutura desde que “recebamos o dinheiro que já ali foi investido”. Pois bem, Amândio Melo, no que toca à posse do terreno, tem opinião contrária, e diz que no que toca ao lar, a autarquia já seguiu outro rumo, até porque às propostas feitas pela Câmara sobre o assunto, “não obtivemos resposta da Santa Casa.” O presidente da Câmara ressalva, porém, que “não estamos em ruptura com ninguém” e mostra-se aberto ao diálogo com a instituição, caso esta faça uma proposta. “Admitimos que se possa falar sobre isso. Mas ali não vai ser um lar, de certeza” afirma, convicto.
Recorde-se que há poucos meses atrás, já no final do mandato anterior, o autarca dizia que a Santa Casa da Misericórdia de Belmonte, dona da obra, ultrapassara o prazo para apresentar projecto e que, por isso, o terreno que tinha sido doado regressava à pose da autarquia Um assunto que foi mesmo discutido numa reunião do executivo camarário, em que Amândio Melo revelou a intenção da Câmara em fazer a reversão do terreno. “Notificámos a Santa Casa para fazer a reversão do terreno” afirmava a 15 de Julho o autarca, avançando que a autarquia irá ela própria avançar com a obra.
João Gaspar reafirmava, então, a intenção de concluir a obra do Lar de Caria, que tem sido objecto de arranques e paragens, e assegurava que o terreno não fora retirado pela Câmara. “A cedência do terreno a 30 anos não foi anulada” garantia, não fechando porém a porta ao diálogo com a Câmara, de modo a concluir a infra-estrutura desde que “recebamos o dinheiro que já ali foi investido”. Pois bem, Amândio Melo, no que toca à posse do terreno, tem opinião contrária, e diz que no que toca ao lar, a autarquia já seguiu outro rumo, até porque às propostas feitas pela Câmara sobre o assunto, “não obtivemos resposta da Santa Casa.” O presidente da Câmara ressalva, porém, que “não estamos em ruptura com ninguém” e mostra-se aberto ao diálogo com a instituição, caso esta faça uma proposta. “Admitimos que se possa falar sobre isso. Mas ali não vai ser um lar, de certeza” afirma, convicto.
Recorde-se que há poucos meses atrás, já no final do mandato anterior, o autarca dizia que a Santa Casa da Misericórdia de Belmonte, dona da obra, ultrapassara o prazo para apresentar projecto e que, por isso, o terreno que tinha sido doado regressava à pose da autarquia Um assunto que foi mesmo discutido numa reunião do executivo camarário, em que Amândio Melo revelou a intenção da Câmara em fazer a reversão do terreno. “Notificámos a Santa Casa para fazer a reversão do terreno” afirmava a 15 de Julho o autarca, avançando que a autarquia irá ela própria avançar com a obra.
in "Noticias da Covilhã"
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