António Ruas, presidente da Câmara Municipal de Pinhel, é o novo presidente do conselho directivo da Associação de Municípios da Cova da Beira (AMCB). O autarca substitui no cargo José Manuel Biscaia, que deixou a presidência da Câmara Municipal de Manteigas.
Ambiente e energias renováveis são as duas áreas prioritárias para o novo responsável da Associação de Municípios da Cova da Beira.
Na hora da saída, José Manuel Biscaia deixa um balanço positivo. Eleito pela primeira vez a 21 de Novembro de 2000, o presidente da Câmara de Manteigas, José Manuel Biscaia foi reeleito para dois mandatos. O segundo terminou ontem, com a eleição do novo conselho directivo da AMCB que resulta do novo mapa autárquico ditado pelas eleições de 11 de Outubro de 2009.
Com um sentimento de dever cumprido, o autarca reconhece dificuldades no processo de construção da Estação de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos (ETRSU) da Cova da Beira, destaca a constituição da Agência Regional de Energia e Ambiente do Interior, e da plataforma de Sistema de Informação Geográfica como projectos emblemáticos. O autarca refere que ao longo de nove anos de mandato, a AMCB geriu mais de 50 milhões de euros, em projectos. Um terço desse valor foi gasto na construção da Estação de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos da Cova da Beira, construída na Quinta das Areias, concelho do Fundão, que custou mais de 17 milhões de euros.
A AMCB foi fundada em 1981, por decisão dos Municípios de Belmonte, Covilhã, Fundão e Penamacor, com o objectivo de encontrar uma solução para o problema dos resíduos sólidos urbanos produzidos nos quatro concelhos. Do núcleo inicial, só a Covilhã já não faz parte do organismo. Posteriormente, aderiram à Associação, os Municípios de Manteigas e Sabugal e oito municípios do distrito da Guarda: Almeida, Celorico da Beira, Figueira de Castelo Rodrigo, Fornos de Algodres, Guarda, Meda, Pinhel e Trancoso.
Numa entrevista á Rádio Elmo de Pinhel, José Manuel Biscaia deixa críticas à Câmara da Covilhã, que abandonou a Associação deixando um rasto de dívida superior a dois milhões de euros, resultante de deposição de lixo na Quinta das Areias que ainda não pagou.
Simultaneamente sugere, ao seu sucessor, a venda dos dez hectares de terreno da antiga lixeira do Souto Alto, como forma de co-financiar projectos nos próximos anos.
Ambiente e energias renováveis são as duas áreas prioritárias para o novo responsável da Associação de Municípios da Cova da Beira.
Na hora da saída, José Manuel Biscaia deixa um balanço positivo. Eleito pela primeira vez a 21 de Novembro de 2000, o presidente da Câmara de Manteigas, José Manuel Biscaia foi reeleito para dois mandatos. O segundo terminou ontem, com a eleição do novo conselho directivo da AMCB que resulta do novo mapa autárquico ditado pelas eleições de 11 de Outubro de 2009.
Com um sentimento de dever cumprido, o autarca reconhece dificuldades no processo de construção da Estação de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos (ETRSU) da Cova da Beira, destaca a constituição da Agência Regional de Energia e Ambiente do Interior, e da plataforma de Sistema de Informação Geográfica como projectos emblemáticos. O autarca refere que ao longo de nove anos de mandato, a AMCB geriu mais de 50 milhões de euros, em projectos. Um terço desse valor foi gasto na construção da Estação de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos da Cova da Beira, construída na Quinta das Areias, concelho do Fundão, que custou mais de 17 milhões de euros.
A AMCB foi fundada em 1981, por decisão dos Municípios de Belmonte, Covilhã, Fundão e Penamacor, com o objectivo de encontrar uma solução para o problema dos resíduos sólidos urbanos produzidos nos quatro concelhos. Do núcleo inicial, só a Covilhã já não faz parte do organismo. Posteriormente, aderiram à Associação, os Municípios de Manteigas e Sabugal e oito municípios do distrito da Guarda: Almeida, Celorico da Beira, Figueira de Castelo Rodrigo, Fornos de Algodres, Guarda, Meda, Pinhel e Trancoso.
Numa entrevista á Rádio Elmo de Pinhel, José Manuel Biscaia deixa críticas à Câmara da Covilhã, que abandonou a Associação deixando um rasto de dívida superior a dois milhões de euros, resultante de deposição de lixo na Quinta das Areias que ainda não pagou.
Simultaneamente sugere, ao seu sucessor, a venda dos dez hectares de terreno da antiga lixeira do Souto Alto, como forma de co-financiar projectos nos próximos anos.
in "Rádio Caria"
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