A Águas do Zêzere e Côa (AdZc) sempre esteve ao lado dos seus accionistas na procura activa de soluções equilibradas, nomeadamente no sentido de reduzir os impactos decorrentes das medidas de equilíbrio financeiro da AdZC”. É esta a resposta da empresa após, na última semana, as autarquias que fazem parte do sistema multimunicipal terem contestado os aumentos nos tarifários e até admitido a saída do respectivo sistema.
“As propostas anuais de Orçamento e Plano Tarifário (OPT) são apresentadas até Setembro do ano anterior ao que dizem respeito. A aprovação do OPT para 2010 foi comunicada à AdZC em Agosto de 2010 pelo Ministério do Ambiente e Ordenamento do Território (MAOT). Após ter recebido o despacho do MAOT, a AdZC deu cumprimento, nos termos do decreto-lei nº 195/2009, de 20 de Agosto, à aplicação dos respectivos acertos de facturação, a partir de Janeiro de 2010. Para facilitar o pagamento destes acertos, a AdZC disponibiliza aos municípios clientes condições especiais de regularização” afirma a empresa, que lembra ter reunido com os accionistas e autarquias na procura de soluções para relativizar o problema. “Outras propostas que têm sido feitas incluem o alargamento do prazo da concessão em 20 anos, o aumento do financiamento através de fundos comunitários, a implementação de medidas de eficiência e de contenção de custos e o aumento de capital social da empresa, já realizado” afirma empresa, que recorda que já investiu 209 milhões de euros e “até finais de 2011 vai aplicar mais 38 milhões na melhoria da qualidade do serviço. No total, o investimento atinge os 111 milhões para ampliar a rede de abastecimento e 136 milhões a rede de saneamento.” A AdZC diz que as melhorias resultantes de dez anos de actividade da empresa nesta região “são notórias, com a melhoria significativa da qualidade da água e das taxas de atendimento no abastecimento de água, com praticamente todos os municípios a atingirem níveis de eficiência próximos dos 100 por cento.” No que respeita ao saneamento, a diferença “é ainda mais significativa: em todos os municípios as taxas de atendimento passaram para o dobro e, em alguns deles (Manteigas e Aguiar da beira), antes sem qualquer cobertura, chegam agora a níveis de eficiência acima dos 90 por cento”.
Recorde-se que os vários accionistas reuniram a 27 de Outubro na Guarda para analisarem os aumentos e, em comunicado, disseram não poder aceitar que “a AdZC coloque agora em causa as contas dos municípios ao exigir o pagamento retroactivo de verbas impossíveis de prever”. Municípios como Fundão, Manteigas e Belmonte, entre outros, já admitiram deixar o sistema.
“As propostas anuais de Orçamento e Plano Tarifário (OPT) são apresentadas até Setembro do ano anterior ao que dizem respeito. A aprovação do OPT para 2010 foi comunicada à AdZC em Agosto de 2010 pelo Ministério do Ambiente e Ordenamento do Território (MAOT). Após ter recebido o despacho do MAOT, a AdZC deu cumprimento, nos termos do decreto-lei nº 195/2009, de 20 de Agosto, à aplicação dos respectivos acertos de facturação, a partir de Janeiro de 2010. Para facilitar o pagamento destes acertos, a AdZC disponibiliza aos municípios clientes condições especiais de regularização” afirma a empresa, que lembra ter reunido com os accionistas e autarquias na procura de soluções para relativizar o problema. “Outras propostas que têm sido feitas incluem o alargamento do prazo da concessão em 20 anos, o aumento do financiamento através de fundos comunitários, a implementação de medidas de eficiência e de contenção de custos e o aumento de capital social da empresa, já realizado” afirma empresa, que recorda que já investiu 209 milhões de euros e “até finais de 2011 vai aplicar mais 38 milhões na melhoria da qualidade do serviço. No total, o investimento atinge os 111 milhões para ampliar a rede de abastecimento e 136 milhões a rede de saneamento.” A AdZC diz que as melhorias resultantes de dez anos de actividade da empresa nesta região “são notórias, com a melhoria significativa da qualidade da água e das taxas de atendimento no abastecimento de água, com praticamente todos os municípios a atingirem níveis de eficiência próximos dos 100 por cento.” No que respeita ao saneamento, a diferença “é ainda mais significativa: em todos os municípios as taxas de atendimento passaram para o dobro e, em alguns deles (Manteigas e Aguiar da beira), antes sem qualquer cobertura, chegam agora a níveis de eficiência acima dos 90 por cento”.
Recorde-se que os vários accionistas reuniram a 27 de Outubro na Guarda para analisarem os aumentos e, em comunicado, disseram não poder aceitar que “a AdZC coloque agora em causa as contas dos municípios ao exigir o pagamento retroactivo de verbas impossíveis de prever”. Municípios como Fundão, Manteigas e Belmonte, entre outros, já admitiram deixar o sistema.
in "Notícias da Covilhã"
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