Bancada da oposição na câmara municipal de Belmonte teme que o grupo Francês que venceu o concurso de oferta pública de terrenos para a construção duma residência assistida para idosos não venha a concretizar esse investimento.
A autarquia deliberou por unanimidade vender um lote de terreno para esse fim no sítio do Bouzieiro mas a empresa que ganhou o concurso já deixou ultrapassar os prazos para a assinatura da escritura. Na última reunião pública o líder da bancada independente mostrou-se preocupado com esta situação "que pode inviabilizar a concretização deste investimento, tão importante para o nosso concelho e que poderia criar vários novos postos de trabalho". Jorge Amaro espera que a sua intervenção seja vista como "um alerta para o executivo tomar medidas no sentido de se resolver esta situação o mais depressa possível".
O presidente da câmara de Belmonte admite que os prazos já foram ultrapassados mas refere que "essa situação ficou a dever-se a um problema de saúde que afectou um dos promotores pelo que nós vamos procurar contactá-los novamente para saber das reais intenções em concretizarem este projecto".
De qualquer forma Amândio Melo garante que "a escritura de venda dos terrenos só vai ser assinada caso se concretize essa intenção, até porque o terreno em causa não pode ser utilizado para outros fins".
A autarquia deliberou por unanimidade vender um lote de terreno para esse fim no sítio do Bouzieiro mas a empresa que ganhou o concurso já deixou ultrapassar os prazos para a assinatura da escritura. Na última reunião pública o líder da bancada independente mostrou-se preocupado com esta situação "que pode inviabilizar a concretização deste investimento, tão importante para o nosso concelho e que poderia criar vários novos postos de trabalho". Jorge Amaro espera que a sua intervenção seja vista como "um alerta para o executivo tomar medidas no sentido de se resolver esta situação o mais depressa possível".
O presidente da câmara de Belmonte admite que os prazos já foram ultrapassados mas refere que "essa situação ficou a dever-se a um problema de saúde que afectou um dos promotores pelo que nós vamos procurar contactá-los novamente para saber das reais intenções em concretizarem este projecto".
De qualquer forma Amândio Melo garante que "a escritura de venda dos terrenos só vai ser assinada caso se concretize essa intenção, até porque o terreno em causa não pode ser utilizado para outros fins".
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