A antecipação dos pedidos de reforma pode pôr em causa o funcionamento dos Centros de Saúde do Agrupamento da Cova da Beira. A falta de médicos afecta os concelhos de Belmonte, Covilhã e Fundão.
Dos 54 médicos de família do Agrupamento de Centros de Saúde da Cova da Beira, 14 pediram a antecipação de reforma. O director do agrupamento, Manuel Geraldes, reconhece que a redução dos médicos “vai ter um impacto muito grande na prestação dos cuidados de saúde daí a necessidade de reorganizar os serviços em função do número de médicos”.
A situação mais delicada regista-se no Centro de Saúde do Fundão onde é necessário "definir uma estratégia para minimizar o problema" refere Manuel Geraldes, num concelho onde oito dos 20 médicos de família pediram a reforma. No concelho de Belmonte a situação também é preocupante, dois dos quatro médicos pediram a aposentação. No que respeita ás extensões de saúde, Manuel Geraldes afirma que “sem alternativas válidas para os utentes, não serão encerradas extensões”.
O director do Agrupamento de Centros de Saúde da Cova da Beira adianta ainda que a falta de médicos já foi comunicada ao presidente da Administração regional de Saúde (ARS) do Centro e que “estão a ser estudadas algumas situações para atrair médicos para o Agrupamento da Cova da Beira”. Manuel Geraldes reconhece no entanto que "não é fácil atrair médicos" para esta zona do interior do país.
A saída de vários profissionais de saúde implicará a reorganização dos serviços, afectando a assistência médica nos três Centros de Saúde da Cova da Beira. No concelho do Fundão, oito dos 20 médicos de família pediram a aposentação. No concelho de Belmonte, dois dos quatro médicos pediram também a antecipação de reforma. No concelho da Covilhã quatro dos 30 médicos fizeram o mesmo.
O director do Agrupamento de Centros de Saúde da Cova da Beira adiantou ainda que o diálogo com as Câmaras Municipais e Juntas de Freguesia vai continuar, nomeadamente, nos concelhos de Belmonte e da Covilhã.
Dos 54 médicos de família do Agrupamento de Centros de Saúde da Cova da Beira, 14 pediram a antecipação de reforma. O director do agrupamento, Manuel Geraldes, reconhece que a redução dos médicos “vai ter um impacto muito grande na prestação dos cuidados de saúde daí a necessidade de reorganizar os serviços em função do número de médicos”.
A situação mais delicada regista-se no Centro de Saúde do Fundão onde é necessário "definir uma estratégia para minimizar o problema" refere Manuel Geraldes, num concelho onde oito dos 20 médicos de família pediram a reforma. No concelho de Belmonte a situação também é preocupante, dois dos quatro médicos pediram a aposentação. No que respeita ás extensões de saúde, Manuel Geraldes afirma que “sem alternativas válidas para os utentes, não serão encerradas extensões”.
O director do Agrupamento de Centros de Saúde da Cova da Beira adianta ainda que a falta de médicos já foi comunicada ao presidente da Administração regional de Saúde (ARS) do Centro e que “estão a ser estudadas algumas situações para atrair médicos para o Agrupamento da Cova da Beira”. Manuel Geraldes reconhece no entanto que "não é fácil atrair médicos" para esta zona do interior do país.
A saída de vários profissionais de saúde implicará a reorganização dos serviços, afectando a assistência médica nos três Centros de Saúde da Cova da Beira. No concelho do Fundão, oito dos 20 médicos de família pediram a aposentação. No concelho de Belmonte, dois dos quatro médicos pediram também a antecipação de reforma. No concelho da Covilhã quatro dos 30 médicos fizeram o mesmo.
O director do Agrupamento de Centros de Saúde da Cova da Beira adiantou ainda que o diálogo com as Câmaras Municipais e Juntas de Freguesia vai continuar, nomeadamente, nos concelhos de Belmonte e da Covilhã.
in "Rádio Caria"
Sem comentários:
Enviar um comentário