A Comissão de Utentes Contra as Portagens nas autoestradas A25, A24 e A23 entrega na terça feira, na Assembleia da República (AR), um abaixo-assinado contra a cobrança de tarifas naquelas vias atualmente sem custos para o utilizador.
O porta-voz da comissão, Francisco Almeida, disse à agência Lusa que ao todo foram recolhidas mais de 35 mil assinaturas, naquilo que considera ter sido um curto espaço de tempo.
«De outubro para cá conseguimos recolher mais de 35 mil assinaturas. Um número tão grande deixa bem patente o grande descontentamento que se vive», avançou.
Francisco Almeida sublinha que aquando da entrega do abaixo-assinado na AR gostaria que «houvesse uma reunião com o presidente», embora reconheça que Jaime Gama deva ter uma agenda preenchida.
«Nós gostávamos, e o país precisa, que os dirigentes políticos tivessem em consideração a opinião das pessoas. São muitas pessoas que gostaríamos que fossem ouvidas», sustentou.
O porta-voz da comissão sublinhou ainda que das mais de 35 mil assinaturas recolhidas, mais de 500 são de entidades coletivas.
«Assinaram muitas câmaras municipais do distrito, nomeadamente Viseu, Lamego, S. Pedro do Sul e Vouzela, para além de juntas de freguesia dos concelhos mais afetados e diversas empresas», acrescentou.
Nos últimos meses, a comissão de utentes procedeu à recolha de assinaturas para o abaixo assinado contra as portagens em vários concelhos afetados.
Disponibilizou ainda um sítio na internet para que os utentes pudessem subscrever o abaixo-assinado.
Para além da distribuição de panfletos com os preços das portagens, foram também colocadas faixas em pontes e viadutos nos distritos de Viseu, Vila Real, Guarda e Castelo Branco, com apelando à indignação.
O porta-voz da comissão, Francisco Almeida, disse à agência Lusa que ao todo foram recolhidas mais de 35 mil assinaturas, naquilo que considera ter sido um curto espaço de tempo.
«De outubro para cá conseguimos recolher mais de 35 mil assinaturas. Um número tão grande deixa bem patente o grande descontentamento que se vive», avançou.
Francisco Almeida sublinha que aquando da entrega do abaixo-assinado na AR gostaria que «houvesse uma reunião com o presidente», embora reconheça que Jaime Gama deva ter uma agenda preenchida.
«Nós gostávamos, e o país precisa, que os dirigentes políticos tivessem em consideração a opinião das pessoas. São muitas pessoas que gostaríamos que fossem ouvidas», sustentou.
O porta-voz da comissão sublinhou ainda que das mais de 35 mil assinaturas recolhidas, mais de 500 são de entidades coletivas.
«Assinaram muitas câmaras municipais do distrito, nomeadamente Viseu, Lamego, S. Pedro do Sul e Vouzela, para além de juntas de freguesia dos concelhos mais afetados e diversas empresas», acrescentou.
Nos últimos meses, a comissão de utentes procedeu à recolha de assinaturas para o abaixo assinado contra as portagens em vários concelhos afetados.
Disponibilizou ainda um sítio na internet para que os utentes pudessem subscrever o abaixo-assinado.
Para além da distribuição de panfletos com os preços das portagens, foram também colocadas faixas em pontes e viadutos nos distritos de Viseu, Vila Real, Guarda e Castelo Branco, com apelando à indignação.
in Lusa/SOL
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