A Câmara Municipal de Belmonte pretende avançar cazazom uma acção judicial contra a empresa “Águas do Zêzere e Côa”(AZC) .
Em causa está um novo aumento das tarifas previsto para este ano de 2011. O Conselho de Administração da empresa propõe 10% de aumento na tarifa da água e mais 10% no saneamento.
Os aumentos praticados pela empresa já foram criticados por vários autarcas da região. No passado mês de Novembro, o presidente da Câmara Municipal de Belmonte deixava o aviso, "se a empresa levar por diante o aumento previsto nas tarifas da água, deixarei o Conselho de Administração da empresa", sublinhava Amândio Melo, recordando que "votei contra o aumento da tarifa da água e contra a contratação de serviços para promoção da imagem da empresa Águas do Zêzere e Côa", que considera “um desperdício”, afirmou o autarca de Belmonte.
Amândio Melo, adiantava ainda que "o município de Belmonte tem meios mais económicos para levar o abastecimento de água à população do concelho", para o edil belmontense, “O custo das tarifas são incomportáveis para o município, que tem forma de gerir o sistema com custos mais baixos”.
Agora o presidente da autarquia reforça essa ideia e pretende que "sejam restabelecidos os procedimentos que dizem respeito á facturação. Trata-se de uma injustiça social para o interior do país", deixou claro na sua opinião no final da habitual reunião privada do executivo municipal, realizada esta quarta-feira, 2 de Fevereiro. “Uma discriminação negativa” que afecta os municípios do interior do país afirma Amândio Melo.
Por seu lado, o vereador independente, Jorge Amaro, refere que "esta não é uma situação nova, há cerca de 10 anos tinha alertado para o facto dos tarifários e investimentos anunciados pela empresa poderem não ser concretizados", sublinhou.
Jorge Amaro acrescenta que o Tarifário Único Nacional anunciado pelo Ministério do Ambiente “virá penalizar ainda mais o concelho de Belmonte” e relembra que “a realidade do interior é diferente”.
Jorge Amaro defende que "se retome a exploração da rede de água em alta, tal como no passado, através do município, porque os custos são inferiores”. Os vereadores da oposição deram pleno poder ao presidente da Câmara Municipal de Belmonte para poder avançar com uma acção judicial contra a empresa “Águas do Zêzere e Côa”, tal como irá acontecer nos restantes municípios que integram o sistema inter-municipal.
Recentemente, o presidente do conselho de administração da empresa Águas do Zêzere e Côa, referiu publicamente que é “perigosa e injusta” a ideia que alguns municípios têm de abandonar o sistema. Pedro Rodrigues recordou que a fase de investimento está a chegar ao fim e que o sistema foi construído com o esforço de todos e em muitos casos com infra-estruturas que servem mais do que um município. Além disso, o presidente do conselho de administração da empresa Águas do Zêzere e Côa considera que "há uma incoerência no discurso dos autarcas que equacionam a saída do sistema", e sublinha que "por um lado defende um sistema solidário ao nível nacional mas depois não praticam essa solidariedade ao nível regional”.
Pedro Rodrigues refere-se ao Fundo de Equilíbrio Tarifário proposto pela Entidade Reguladora de Serviços de Água e Resíduos que tem como objectivo "corrigir as assimetrias nos preços da água e saneamento do país e que teve o acordo de todos os autarcas”, este responsável recorda essa reunião tida em Pinhel, no distrito da Guarda.
Em causa está um novo aumento das tarifas previsto para este ano de 2011. O Conselho de Administração da empresa propõe 10% de aumento na tarifa da água e mais 10% no saneamento.
Os aumentos praticados pela empresa já foram criticados por vários autarcas da região. No passado mês de Novembro, o presidente da Câmara Municipal de Belmonte deixava o aviso, "se a empresa levar por diante o aumento previsto nas tarifas da água, deixarei o Conselho de Administração da empresa", sublinhava Amândio Melo, recordando que "votei contra o aumento da tarifa da água e contra a contratação de serviços para promoção da imagem da empresa Águas do Zêzere e Côa", que considera “um desperdício”, afirmou o autarca de Belmonte.
Amândio Melo, adiantava ainda que "o município de Belmonte tem meios mais económicos para levar o abastecimento de água à população do concelho", para o edil belmontense, “O custo das tarifas são incomportáveis para o município, que tem forma de gerir o sistema com custos mais baixos”.
Agora o presidente da autarquia reforça essa ideia e pretende que "sejam restabelecidos os procedimentos que dizem respeito á facturação. Trata-se de uma injustiça social para o interior do país", deixou claro na sua opinião no final da habitual reunião privada do executivo municipal, realizada esta quarta-feira, 2 de Fevereiro. “Uma discriminação negativa” que afecta os municípios do interior do país afirma Amândio Melo.
Por seu lado, o vereador independente, Jorge Amaro, refere que "esta não é uma situação nova, há cerca de 10 anos tinha alertado para o facto dos tarifários e investimentos anunciados pela empresa poderem não ser concretizados", sublinhou.
Jorge Amaro acrescenta que o Tarifário Único Nacional anunciado pelo Ministério do Ambiente “virá penalizar ainda mais o concelho de Belmonte” e relembra que “a realidade do interior é diferente”.
Jorge Amaro defende que "se retome a exploração da rede de água em alta, tal como no passado, através do município, porque os custos são inferiores”. Os vereadores da oposição deram pleno poder ao presidente da Câmara Municipal de Belmonte para poder avançar com uma acção judicial contra a empresa “Águas do Zêzere e Côa”, tal como irá acontecer nos restantes municípios que integram o sistema inter-municipal.
Recentemente, o presidente do conselho de administração da empresa Águas do Zêzere e Côa, referiu publicamente que é “perigosa e injusta” a ideia que alguns municípios têm de abandonar o sistema. Pedro Rodrigues recordou que a fase de investimento está a chegar ao fim e que o sistema foi construído com o esforço de todos e em muitos casos com infra-estruturas que servem mais do que um município. Além disso, o presidente do conselho de administração da empresa Águas do Zêzere e Côa considera que "há uma incoerência no discurso dos autarcas que equacionam a saída do sistema", e sublinha que "por um lado defende um sistema solidário ao nível nacional mas depois não praticam essa solidariedade ao nível regional”.
Pedro Rodrigues refere-se ao Fundo de Equilíbrio Tarifário proposto pela Entidade Reguladora de Serviços de Água e Resíduos que tem como objectivo "corrigir as assimetrias nos preços da água e saneamento do país e que teve o acordo de todos os autarcas”, este responsável recorda essa reunião tida em Pinhel, no distrito da Guarda.
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